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Onde nasce o ódio

Muito se fala no Brasil sobre um debate odioso na política, que este ou aquele está fazendo discurso de ódio. Mas quais foram as ações, palavras, as pessoas responsáveis por criar esse clima?

Nos acostumamos a ver grupos violentos botar fogo, depredar, fechar rodovias, ferir e até matar policiais e jornalistas. Os integrantes destes movimentos criminosos sempre foram tratados pelo consórcio da grande imprensa como ativistas, manifestantes ou estudantes. Ao longo dos anos o que se viu foi no máximo alguns deles prestarem serviços comunitários, como pena, isso quando o caso ficava muito flagrante.

O que diziam os políticos diante de tudo isso?

Boulos, dizia que as coisas iriam se intensificar e que iria jogar gasolina no fogo intensificando as lutas populares. Para o deputado do PSOL, o espaço para a esquerda se recompor era na rua, e vencer qualquer ilusão de que será recomposto através de um projeto de conciliação.

O ex-deputado, e hoje integrante do Governo Lula, Wadih Damous, afirmava em vídeo que o ministro da suprema corte, Luis Roberto Barroso, era o pior da história e um mal para a democracia, um mal para o direito, para o supremo e um mal para o povo brasileiro. Segundo ele, era necessário redesenhar o poder judiciário e o papel do STF. “Tem de fechar o STF”, dizia ele.

Benedita da Silva, deputada federal do PT, dizia que em sua Bíblia estava escrito que sem derramamento de sangue não haveria redenção.

Gleise Hoffmann, deputada federal e presidente do PT, que para prender o Lula teria de prender muita gente, que teria de matar pessoas.

Essa postura odiosa de busca do poder a qualquer custo que já haviam aplicado nos tempos de Sarney, Collor e Fernando Henrique Cardoso, ficou ainda mais violenta. A militância vermelha nas redes sociais e fora dela não se preocupava em esconder o que queriam, que era muito além que somente derrotar adversários nas urnas. “Se você é uma pessoa boa como diz, estamos dispostos a lhe oferecer um bom paredão, na frente de uma boa espingarda, com uma boa bala e depois de uma boa pá uma boa cova”, essa era a mensagem dada.
“Com a direita e o conservadorismo nenhum diálogo.”

O discurso de amor de alguns artistas globais falavam abertamente em pegar o então presidente, Jair Bolsonaro, e esfregar a cara dele no asfalto quente até que ele ficasse com a cara toda esfolada. Lula, por sua vez, chegou a declarar que ainda bem que a natureza criou um monstro chamado coronavírus. Jornalistas militantes pregaram o assassinato do presidente e de sua família.

Mas o povo abriu os olhos e se revoltou contra tudo isso e saiu para as ruas vestido de verde amarelo. Então a esquerda passou a rotular esses de extremistas e golpistas antidemocráticos. O movimento da esquerda conta com tentáculos na imprensa e até no judiciário que prende sem devido processo legal, sem respeitar as Leis de nosso país.
A verdade é o que ela é, e não o querem as narrativas a serviço do mal que enxerga na morte do oponente um caminho.

Estamos cansados de tudo isso!

*Texto retirado do vídeo postado pelo deputado federal Gustavo Gayer.

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