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Governador de SC, Jorginho Mello, comparece à CPI do Crime Organizado
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Foto: Roberto Zacarias/SecomGOVSC - Jorginho Mello será ouvido na CPI do Crime Organizado nesta quarta-feira
O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, será ouvido na CPI do Crime Organizado na quarta-feira, apresentando dados e ações de segurança do estado. A sessão, marcada para 9h no Senado, contará com a presença de chefes de polícia e do secretário de Comunicação. Ele será o primeiro governador a falar.
CPI do Crime Organizado: contexto e objetivo
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado foi criada em novembro com o objetivo de investigar e analisar as ações do governo federal e dos estados no combate a organizações criminosas. A comissão reúne deputados e senadores que buscam compreender a extensão do problema, identificar falhas de políticas públicas e propor medidas concretas para fortalecer a segurança nacional.
A CPI tem como foco principal a avaliação de estratégias de prevenção, repressão e cooperação entre os órgãos de segurança pública. Além disso, a comissão procura entender como as iniciativas estaduais se alinham com as diretrizes federais e quais resultados têm sido alcançados em termos de redução de violência e de tráfico de drogas.
O trabalho da CPI envolve a coleta de depoimentos de autoridades, a análise de dados estatísticos e a apresentação de relatórios que possam orientar decisões legislativas e administrativas. A comissão também tem a função de fiscalizar o cumprimento das leis e de garantir a transparência nas ações de combate ao crime organizado.
Agenda da sessão: quem comparecerá
Na quarta-feira, a sessão da CPI terá início às 9h, no plenário do Senado. O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, será o principal participante da sessão, acompanhado pelos seguintes representantes:
- Secretário de Segurança Pública, Flávio Graff
- Chefe da Polícia Civil, Ulisses Gabriel
- Chefe da Polícia Militar, coronel Émerson Fernandes
- Secretário de Comunicação, Bruno Oliveira
Essas figuras representam os principais responsáveis pela implementação das políticas de segurança no estado. A presença de todos eles reforça a importância da participação estadual na discussão sobre o combate ao crime organizado.
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Além do governador, a CPI já contou com a participação de outras autoridades estaduais, como o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, que esteve presente na última sessão. Na próxima terça-feira, a agenda prevê a fala do ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho.
O que o governador apresentará
Jorginho Mello tem a missão de apresentar os números catarinenses e as iniciativas adotadas no estado para o combate ao crime organizado. Entre os pontos que ele deverá abordar, destacam-se:
- Dados estatísticos sobre a redução de crimes violentos e de tráfico de drogas em Santa Catarina
- Programas de prevenção e reintegração social que têm sido implementados em parceria com a sociedade civil
- Investimentos em tecnologia e capacitação de agentes de segurança pública
- Parcerias com outras unidades federativas e com o Ministério da Justiça para fortalecer a rede de combate ao crime organizado
O governador também pretende reforçar as ações que colocam Santa Catarina na liderança dos rankings de Estado mais seguro do país. Essa posição tem sido resultado de políticas públicas consistentes e de um esforço conjunto entre os diferentes níveis de governo.
A apresentação de Jorginho Mello será acompanhada de documentos que evidenciam a evolução das metas de segurança e que demonstram o comprometimento do estado com a proteção de seus cidadãos.
A importância da presença de Santa Catarina
Santa Catarina tem sido reconhecida como um dos estados mais seguros do Brasil, graças a políticas de segurança pública bem estruturadas e a um forte engajamento da sociedade. A participação do governador na CPI demonstra a disposição do estado em colaborar com o debate nacional e em compartilhar boas práticas.
Ao apresentar dados concretos e resultados alcançados, Jorginho Mello oferece um modelo que pode ser replicado em outras regiões. A troca de experiências entre os estados é fundamental para a construção de estratégias mais eficazes no combate ao crime organizado.
Fonte: NSC Total
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