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EDITORIAL

O começo do fim

A imprensa foi alvo da censura durante a ditadura instaurada pelo regime civil-militar de 1964, que assumiu múltiplas formas: a lei da imprensa de 1967, a censura prévia, em 1970, a autocensura.

Hoje, em nome da democracia, a censura vem forte com decisões monocráticas da suprema corte colocando uma pedra sobre a opinião e até mesmo sobre as pautas jornalísticas.

Por sua vez, o congresso que nada faz sentado sobre a Constituição, deixa com que jornais sejam penalizados e até mesmo condenados por opiniões de seus entrevistados.

Trata-se de clara violação à liberdade de expressão, direito essencial e elementar da democracia, que atinge a imprensa de maneira diferenciada em um conjunto muito amplo e variado de órgãos de informação. Assim, se a censura serve para cercear periódicos de grande circulação e também a imprensa alternativa ou nanica, igualmente é útil a muitos outros para calar aqueles que veiculam posições contrárias ao atual governo e aos deuses de toga.

A censura, assim, desempenha papel fundamental na implantação e na consolidação de uma ditadura, silenciando uns e servindo a outros. Claro, existem os abençoados pela censura que recebem milhões pela venda de seus editoriais.

Existem ainda jornalistas que resistem ao arbítrio, mas têm sua vida devassada e totalmente destruída levando-os a um exílio voluntário nos EUA. São vários os exemplos de resistência e o maior deles é a Revista Oeste (que pode ser acompanhada no YouTube) com seu espetacular jornalista Augusto Nunes.

Se nenhuma atitude for tomada pelos que nos representam no congresso os verdadeiros veículos de comunicação sucumbirão, pois entre o falso e o verdadeiro somente existirá a simples opinião de quem governa.

Sempre que se calam as vozes o domínio da nação virá pelas mãos de opressores que sugarão até a última gota de suor e sangue de seu povo.

Até quando ficaremos calados deixando que as minorias nos oprimam?

É impossível vermos absurdos como o de um homem no banheiro feminino (porque ele se sente mulher) e ficarmos calado. Biologicamente sempre haverá as diferenças e as regras precisam ser seguidas para que não transformemos nossa sociedade em um ambiente de balburdia total.

O jovem deputado mineiro, Nikolas Ferreira, e o nosso senador Jorge Seif, são exemplos nessa luta contra as barulhentas minorias apoiadas pela esquerda que através destes viola as bases familiares e se perpetua no poder.

Se o poder emana do povo, dentro de preceitos de ética e moral, quem deve assumir o controle é a maioria.

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