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EDIÇÃO 700

Chegamos a marca de 700 edições no dia 27 de setembro, em quase 25 anos de história e que passou despercebida devido ao pleito eleitoral. Essa história nasceu em 21 de janeiro de 2000, não como o primeiro veículo de comunicação impressa, mas o segundo impresso e o primeiro digital na história de Apiúna. Apiúna nem rádio tinha.

Nasceu mensal com enormes dificuldades e sem apoio, mas foi conquistando seu espaço pela credibilidade e esforço de seu editor e família. Tornou-se quinzenal e depois SEMANAL. Hoje ocupa posição de destaque entre os impressos de todo o estado de Santa Catarina, conquistando o prêmio Troféu Pena de Bronze entre os jornais catarinenses em 2023.
O diretor do jornal Cabeço Negro ocupa o cargo de Presidente do Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas de Santa Catarina – SINDEJOR, é secretário da maior associação catarinense de jornais – ADJORI/SC.

Durante todo o tempo de nossa existência fomos colocados a prova. Duvidaram, questionaram, processaram-nos, mas jamais deixamos de falar a verdade, mesmo que esta tenha nos custado recursos financeiros e nos deixado em dificuldades. Perseguições políticas até mesmo de "aliados" prejudicaram muito, mesmo assim não esmorecemos, lutamos com mais afinco ainda pelo que acreditávamos e continuamos acreditando.

Passamos por inúmeras campanhas políticas. Nos envolvemos até demais em busca do melhor para Apiúna e região. E desta vez não foi diferente. Mostramos aos nossos leitores a verdadeira face dos candidatos e mais uma vez temos o sentimento do dever realizado

Presenciamos sempre o lamentável nível que as campanhas eleitorais chegam. Calúnia, maldade e falta de caráter acompanhadas de mensagens que nada construíram, a não ser a discórdia, a confusão e o empobrecimento cultural e social.
Todos nós temos o direito de contestar, opinar, sugerir e reivindicar, mas jamais partir para a calúnia e a difamação, que, por sinal, são atos criminosos e levianos.

Já escrevemos em nossos editoriais centenas de vezes sobre esse assunto e outros veículos jornalísticos também o fizeram. Mas passamos a vocês com enorme segurança de que quem se utiliza de notícias falsas e de maldade não é honesto, não é confiável, não tem argumentos, não tem proposta, não é inteligente, não é preparado e não fará bem para a sociedade.

Estamos agora em nossa edição setecentos e dois e logo após mais um pleito eleitoral e por isso mesmo não poderíamos deixar de citar sobre o momento. Nesse período tão importante para nossa sociedade foi necessário passar para você leitor nossa opinião e as notícias necessárias para que não apoiassem atitudes de intolerância para saberem de onde vem os bons e maus projetos. Claro, ninguém nasce corrupto. O corrupto é produto do meio e quando alguém usa expedientes levianos e criminosos para chegar ao poder, é dessa forma que irá governar.

Você escolheu pensando no melhor para todos e esperamos que tenha acertado.

As setecentas edições trouxeram para você leitor a transparência necessária das ações públicas e divulgaram para além fronteiras as conquistas e a cultura de nosso povo.
Obrigado a todos os leitores e anunciantes que são parte atuante da história do jornal CABEÇO NEGRO!

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