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As empresas precisam gerar lucro, na coisa pública é necessário que o cidadão tenha qualidade de vida
A cada dia que passa estamos mais e mais nos deparando com administrações públicas pouco produtivas, podemos até dizer que estão engessadas, sem nenhuma mobilidade, flexibilidade. Os pátios das garagens cheios de veículos, máquinas e até servidores pouco utilizados. Obras inacabadas ou se deteriorando.
Nos perguntamos; a que se deve tal fato?
Uma administração pública necessita primeiramente de profissionais qualificados e com vontade de trabalhar, o que já se torna difícil com as leis existentes. Profissionais desqualificados e até incompetentes não podem ser demitidos devido ao regime de estabilidade gerados através dos concursos públicos. Concursos estes impostos pelo MP até mesmo para cargos temporários, fazendo com que a máquina pública fique cada vez mais inchada e não sobrando recursos para investimentos.
Muitas Prefeituras já possuem 60% de todo o orçamento destinado a folha de pagamento. Se 25% é para a educação e 16% para a saúde, sobra quanto mesmo para as demais atividades?
Nada ou quase nada.
Os eleitos por sua vez, as vezes até possuem qualificação e boa vontade, mas esbarram na tentativa de administrar a coisa pública dentro do mesmo regime de uma empresa.
Por sua vez o Poder Judiciário também quer administrar os Municípios e Estados e através de termos de ajuste de conduta empurram os poderes executivos e legislativos para direções nem sempre previstas em Lei, mas sim no "achismo" do certo e do errado.
É importante e preponderante que tanto os políticos quanto os operadores da Lei, tenham um olhar diferente sobre o assunto e percebam que as empresas precisam gerar lucro, onde a economia é a principal força administrativa, mas que na coisa pública este é o fator menos importante, pois é necessário e imperativo que o cidadão tenha qualidade de vida, acesso à cultura e ao lazer, e não somente educação e saúde.
Pensem nisso.
Chega
Comprometimento
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