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É necessário que tudo comece pelo comprometimento das pessoas para com o bom andamento da sociedade
Dentro de uma análise, superficial, das ações dos cidadãos quanto ao seu comprometimento com a coisa pública vemos que existe a máxima de que "Isso não é comigo", "isso só incomoda o vizinho".
Em tudo que nos rodeia é visível a falta de comprometimento dos cidadãos para com o todo, para com a sociedade.
Somos um agrupamento de seres e convivemos em estado gregário e em colaboração mútua, habitando o mesmo espaço e com um padrão comum. Vivemos em coletividade.
Para que possamos viver bem precisamos colaborar um com os outros. Precisamos seguir regras.
Não precisamos ir longe. Aqui em Apiúna jovens desafiam as leis circulando com suas motos barulhentas pelas ruas e empinado as mesmas colocando em risco suas vidas e de outros. Jovens circulam com seus carros arrastado no chão e com o som estourando na cabeça de todos. Trazem desassossego para toda a coletividade, mas estes e seus pais não acham isso errado. Continuam fazendo e desafiando a Polícia que tenta sem sucesso surpreende-los.
No interior de Apiúna a coisa está ainda pior. Jovens, menores de idade, possuem motos, muitas sem documentação, e passam os dias a realizar peripécias sobre as mesmas e importunando a comunidade.
Mas como resolver o problema?
É necessário que tudo comece pelo comprometimento das pessoas para com as regras, leis, que regem o bom andamento da sociedade.
Mas como podemos querer que isso aconteça se hoje, em Apiúna as pessoas, não conseguem nem se comprometer com seus grupos? Entram para entidades para saírem nas fotos e depois não mais se fazem presentes. Tudo aqui começa fácil, mas acaba ainda mais fácil e rápido.
É só olhar para trás: Sociedade, Rotary, Escoteiros, Clubes de Rodeio, Clubes de Futebol, Asso-ciações e muitas outras ações públicas que encer-raram suas atividades por falta de participação.
Um Olhar Diferente
Alienados e alienantes
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