EDITORIAL 590

De Direito...

Nossa posição é que podemos discordar da opinião dos outros, mas sempre lutaremos para que todos possam dizer o que pensam.

Provavelmente todos possuem amigos que são militantes fervorosos, quanto as suas convicções políticas, mas quando você expõe sua opinião ficam chateados ou até rompem laços.

Nossa posição é que podemos discordar da opinião dos outros, mas sempre lutaremos para que todos possam dizer o que pensam.

Pensando dessa forma, respeitamos que concorda com o aborto; a censura das redes sociais; teoria de gênero; utilização de pronomes neutros (todes e etc.), o que você pode ou não pode fazer. Porém, reservamos o nosso direito de que estes, portanto, são contra os preceitos cristãos de bondade, moral e ética, não é pela família. Somos totalmente, radicalmente contra que uma menina, sua filha talvez, frequente o mesmo banheiro que um menino ou homem.

Informo também, a estes que defendem os pronomes neutros - não binários - que os mesmos, provavelmente faltaram as aulas de português ou seus professores já estavam corrompidos pelo sistema. A terminação "o" é neutra. O feminino é que foi valorizado nessa nossa encantadora língua portuguesa.

Não escrevemos e nem utilizamos o português de forma totalmente correta, mas a tentativa de perverter a nossa língua é absurda e sem precedentes.

O dia em que os semianalfabetos passarem a ditar as regras da linguagem culta estaremos nos aproximando da volta as origens do "homem" (espécie humana, humanoide) onde a comunicação era através de ruídos.

Você falar em linguagem simples, cotidiana (coloquial) é uma coisa, mas destruir um idioma dos mais belos do mundo (linguagem adloquial) é contribuir para a destruição de nossa NAÇÃO.

E por fim, caros leitores, afirmamos que ninguém nos calará quanto a alertar a todos, que o Brasil não pode se curvar a deterioração dos costumes, corrupção e principalmente a um ladrão que aparelhou quase todo o sistema judiciário em seu favor. Um condenado - "condenado sim", em várias instâncias e com o aval do Tribunal Supremo sobre o local dos inquéritos. Infelizmente um "deus" de toga, em decisão monocrática, decidiu por invalidar as provas, mas em nenhum momento ele foi "descondenado".

Quem segura a escada é tão ladrão quanto aquele que salta o muro para roubar.