Motociclista fica ferido após colisão com caminhão na BR-470 em Apiúna
Por DAMARIS BADALOTTI, Advogada especialista em Direito de Família e Sucessões, em Ciências Penais e membro do Instituto Brasileiro de Direito de Família
"Creio na vitória final e inexorável do Brasil, como Nação." Juscelino Kubitschek
No último sábado circulou pelas redes sociais um vídeo que mostra o Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, morto. Uma encenação mostra a personagem vestida como o Presidente, numa moto, com uma suástica no peito e ensanguentado com um ferimento no pescoço. Esse é o tipo de cultura que tentam vender para você. Essa é a liberdade de expressão que alcança apenas um lado. Esse é o 'ódio do bem'.
A liberdade de expressão é pauta desde os tempos crísticos. A liberdade de expressão está ligada ao direito de manifestação do pensamento (vedado o anonimato), possibilidade de o indivíduo emitir suas opiniões e ideias ou expressar atividades intelectuais, artísticas, científicas e de comunicação, sem interferência ou eventual retaliação do governo, inclusive Judiciário ( e STF). Qualquer manifestação que fira a dignidade do outro, a sua imagem ou sua integridade ou estimule violência e ódio, deixa de ser uma liberdade de expressão. Estamos diante de prática criminosa.
Mas, verdade seja dita, estamos vivendo um momento de guerra, uma guerra sem que apareça qualquer rosto ou corpo, mas é um momento que, talvez, seja pior que o tão famigerado 1964.
O poder das redes sociais e celulares diminuiu a força da mídia, mas aumentou em milhões os críticos e nada catedráticos que opinam nos mais diversos assuntos. Basta passear pelo Instagram ou Facebook e ler os comentários nas mais diversas postagens.
Após 16 anos do maior roubo estatal constatado na humanidade, mesmo passando pelo período pandêmico, o Brasil conseguiu reagir e mesmo com o retrocesso manifestado pelos anos de governo PT, o país está crescendo. O presidente da República, ainda que a prática jornalística busque deteriorar todas as suas falas; mostra que acredita no terreno fértil que é o Brasil e o povo brasileiro.
Indiscutivelmente temos visto o povo erguendo a bandeira brasileira não pelo futebol e sim para fortalecer à pátria que estremece nesse duelo. Sim, nosso símbolo nacional é verde, amarelo, azul e branco. Não há espaço para outras cores e rostos delinquentes. Toalha de banho e papel higiênico se usam em casa, no anonimato e intimidade.
Mas, mesmo com os discursos e imagens de ódio, temos visto um país devoto, que tem dobrado os joelhos em oração. Temos um Governo que vem modelando seu povo e buscando a oração como fonte de inspiração. Mesmo perseguido e humilhado, com vídeos que mostram o que realmente é o discurso de ódio, temos nosso novo JK: destemido, esperançoso e corajoso, que está mostrando o novo Brasil. Novamente temos um '50 anos em 5', ou, no caso, 16 anos em 4.
Não é fácil arrumar uma casa após o maior saque da história mundial. Não há evolução sem sofrimento, mas é hora de nos restabelecermos e não aceitarmos novamente a diminuição do povo brasileiro.
Há muita história não contada, há muito político, ministro e justiceiros que querem desenhar rumos que não podemos aceitar. O controle da informação está estampado à olhos nus e o controle da imprensa foi escancarado. Busque a verdade, mantenha-se firme no propósito. Não esmoreça. Cuide com os veículos banais de informação.
Deus, Pátria e Família, sem medo!

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