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"O verdadeiro progresso social não se mede pelo que o Estado distribui, mas sim pela dignidade que o trabalho e o mérito conferem ao indivíduo.” Ailton Carlos Coelho
A pauta da semana em Santa Catarina nos oferece um raro momento de coesão: a defesa do cidadão que trabalha, é responsável e produz. Seja na Assembleia Legislativa, onde se busca premiar a boa conduta no trânsito e barrar a sanha arrecadadora; seja nas iniciativas municipais, que substituem a assistencialismo barato pela qualificação e pelo estímulo à economia real. É a direita conservadora mostrando que a melhor política social é aquela que valoriza o mérito, o esforço próprio e a responsabilidade fiscal.
O IPVA e a premiação ao bom motorista
Foto: Giovanni Kalabaide / Agência AL
Não é segredo para ninguém que, no Brasil, o foco do poder público no trânsito tem sido unicamente a punição e a arrecadação. Multas são vistas como fonte de receita fácil, e não como ferramenta de educação ou segurança. Por isso, a aprovação do projeto de lei do deputado Napoleão Bernardes na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que cria o "Desconto do Bom Motorista", é uma vitória de princípio.
Esta proposta, que concede 5% de abatimento no IPVA para quem está no Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC) – ou seja, sem infrações em 12 meses – inverte a lógica perversa atual. Valorizar o cidadão que dirige bem é um ato de justiça e um estímulo direto à responsabilidade. Por anos, defendemos que o Estado deve ser um parceiro, não um algoz. Que a iniciativa siga rapidamente para Plenário, pois é o contraponto direto à "indústria da multa" que penaliza o motorista consciente.
Ligado a isso, não podemos esquecer o marco que foi a lei de 2023, consolidada pelo mesmo deputado, que travou os reajustes abusivos do IPVA ao limitar o aumento máximo à inflação (IPCA). Acabou-se aquele "assalto ao bolso" onde a valorização inflacionada do veículo usado se transformava em um aumento de 30% no imposto. A alíquota de 2% (para carros de passeio) já é alta; garantir que ela não cresça mais do que a nossa capacidade financeira é defender a propriedade e a justiça fiscal. É o mérito sendo reconhecido no bolso do catarinense.
Dando valor ao talento local
Em um mundo onde se busca soluções rápidas e efêmeras, a inauguração da Casa do Artesão em Apiúna, no dia 1º de dezembro, é um marco para a economia criativa e a reafirmação dos nossos valores. Não é apenas um prédio; é um ponto fixo e permanente para a exposição e comercialização das produções manuais, acabando com a dependência de feiras itinerantes.
Este tipo de iniciativa municipal é o verdadeiro incentivo ao empreendedorismo. Em vez de apenas oferecer cestas básicas, a prefeitura oferece o palco para que o talento e o trabalho árduo dos 12 feirantes, que produzem de marcenaria a itens gastronômicos, se transformem em renda sustentável. Valorizar o artesão é valorizar a identidade cultural e a capacidade intrínseca de transformar a matéria-prima em algo único. Parabéns à Fabiana Alves Weber e a todos os envolvidos por criarem um vetor de desenvolvimento baseado no mérito individual e na qualidade do que é feito em casa.
Emprego é a melhor política social
O prefeito Arão Josino, de Ascurra, crava uma verdade que a direita e os conservadores sempre defenderam: "EMPREGO é a melhor política social que existe." Essa frase resume o sucesso de qualquer gestão verdadeiramente liberal e conservadora. Assistencialismo cria dependência; a oportunidade de trabalho gera dignidade, responsabilidade e riqueza.
A notícia de que a prefeitura de Ascurra já entregou mais de 1.500 certificados em qualificação profissional em sua gestão não é apenas um dado, é uma filosofia em ação. Isso demonstra um compromisso claro em não apenas dar o peixe, mas em ensinar, equipar e capacitar o cidadão para que ele possa se sustentar e contribuir para a economia local.
Essa é a política social correta: o investimento em educação profissionalizante é o maior ato de responsabilidade que um gestor pode ter. Ele devolve ao indivíduo o controle sobre seu próprio futuro e fortalece o tecido social com produtividade, tirando-o da inércia e da dependência estatal. É o exemplo de uma administração que compreende que o trabalho é o grande motor da prosperidade.
Uma via para a prosperidade
O que vimos nesta semana em Santa Catarina, de Blumenau a Ascurra e Apiúna, é a afirmação prática da direita conservadora: o estado atuando para proteger o patrimônio do cidadão responsável, valorizar o talento empreendedor e investir na independência do indivíduo. O foco não está em remediar a pobreza com assistencialismo, mas sim em prevenir a dependência através do mérito, do trabalho e da responsabilidade.
Esta é a única via para a prosperidade duradoura.
Onde a ordem encontra o progresso social
O emprego como pilar da sociedade
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