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CONVERSA AFIADA

Quem sequestrou nossa consciência?

Estamos intimidados pelo politicamente correto e influenciados por alguns poucos que conduzem tudo.

São muitos acontecimentos: sociais, políticos, meteorológicos e naturais. Mais uma guerra acontecendo. Parece que Ucrânia e Rússia foram esquecidos.  Agora, com a Amazônia em chamas, inclusive sabiamente que por ação humana, o que tem causado clamor é a guerra desencadeada pelo grupo terrorista Hamas.

Uma das acusações mais comuns contra Israel é a de que o país comete genocídio contra os palestinos. Antes de investigar essa acusação, porém, faz-se necessário primeiro entender o que é genocídio.

O termo genocídio foi formulado apenas em 1944, pelo advogado judeu polonês Raphael Lemkin (1900-1959), a fim de descrever as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus europeus, durante o Holocausto.

O termo é uma combinação da palavra -geno, que em grego significa povo ou nação, com -cide, termo latino para assassinato.  O objetivo, portanto, é descrever a destruição sistemática de todo um povo.  O trabalho de Lemkin foi essencial para que, em 9 de dezembro de 1948, a  recém-criada Organização das Naçoes Unidas, ONU, aprovasse com unanimidade o texto final da Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio. O tratado entrou em vigor em 12 de janeiro de 1952, sendo ratificado por mais de 20 países ao redor do mundo, inclusive o Brasil.

De acordo com o artigo 2º da Convenção pode ser compreendido como genocídio "os atos abaixo indicados, cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, tais como:

a) Assassinato de membros do grupo;

b)Atentado grave à integridade física e mental de membros do grupo;

c) Submissão deliberada do grupo a condições de existência que acarretarão a sua destruição física, total ou parcial;

d) Medidas destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo;

e) Transferência forçada das crianças do grupo para outro grupo,

Um elemento central da definição não são os crimes em si que ela descreve, mas sim a intenção com a qual eles são cometidos. Para ser considerado como genocídio, é necessário que fique clara a "intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso".

Levando esses critérios em consideração, portanto, é impossível afirmar que Israel cometa genocídio contra os palestinos. E por mais que se tenha a morte de civis, lamentavelmente isso é uma guerra. Muito se fala sobre Israel, Palestina e grupos terroristas sem que tenhamos a real noção do que acontece por lá. Sim, mistura-se religião e Estado. Há poucos, pouquíssimos experts para falar do assunto.

Indiscutivelmente, vivemos numa era da indústria da mentira, onde Estados (Governos) e a mídia paga são os maiores propagadores de direcionamento de pensamento e estórias. Sequestram nossas consciências e nos fazem acreditar em coisas que sequer existem na forma apresentada.

A nós cabe orar pelo povo, sem distinção. Mas, principalmente cabe olhar para a própria casa. O Brasil agoniza. As grandes personalidades como Mark Ruffallo, Leonardo di Caprio, Greta Thunberg, Caetano Veloso, Pablo Vittar, José de Abreu, Anitta não se manifestaram ainda. Talvez o amor tenha feito o fogo pegar, né? Enfim, nosso repertório é grande... O mundo precisa que cada um cuide do seu lar. Comecemos e avante!

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