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Deus salve a América, do Sul!

Deus salve a América, do Sul!

A política, enquanto ciência e prática de governar, tem sido palco de uma constante batalha entre forças que quase se baseiam numa luta entre o bem e o mal.  De um lado a estabilidade e ordem, do outro a histeria, o ódio e a decadência. No meio ainda há os que só querem os privilégios financeiros e o status. Essas dinâmicas refletem-se tanto nas ações das pessoas gestoras quanto nas percepções e comportamentos dos cidadãos. O jargão cada oca tem o cacique que merece.  

Nesta semana, o planeta voltou-se para a posse do Presidente do país mais influente do mundo. Donald Trump, o 47º Presidente dos Estados Unidos da América, é o resultado da insatisfação de boa parcela da população (e do mundo

que comemora) que está cansado com o progressismo e o wokismo. A enxurrada de ideologias que vêm separando a população e criando problemas de cunho psicológico, é uma batalha que se mostra ativa e já direcionada para a diminuição (quer gostem ou não).

Nos EUA antes mesmo da posse de Trump várias empresas como a Disney e até órgãos do Governo como o FBI anunciaram que deixariam o ativismo político e a cultura woke. Ainda no ano passado, logo após as eleições americanas, a Califórnia voltou a considerar furtos de até U$ 950,00 (novecentos e cinquenta dólares), crime grave, ou seja, retrocedendo ao progressismo democrata de lá com o passar de mão na cabeça de bandido. Ainda, Vladmir Putin, Presidente da Rússia, já disse estar aberto ao diálogo com Trump para alcançar uma paz duradoura com a Ucrânia.

Isso tudo significa que no cenário internacional as coisas estão tomando uma nova (velha) forma. A ordem é necessária. Veja-se que isso não significa não ter respeito pela diversidade, mas não se pode impô-la, muito menos em setores da sociedade que precisam de hierarquia, força e até mesmo rispidez, como no caso das forças policiais e exército.

Porém, tal qual aconteceu no Brasil, o jornalismo podre do primeiro mundo já está fazendo anúncios sobre a extrema-direita, sobre o nazismo, sobre gênero.

Há uma distorção absurda nos discursos já proferidos. Veja-se que quando Trump afirma que a política oficial do EUA existe apenas dois gêneros, masculino e feminino, quer dizer exatamente que o que importa é o sexo (usou a terminologia equivocada, talvez), notadamente para as forças armadas do país.

Como falou Elon Musk “essa não foi uma vitória comum, este foi um divisor de águas na civilização”. Porém, aqui mais uma vez a militância pegou uma imagem de Musk e classificou o gesto do levantar de mãos como uma saudação nazista.

De gigantesca frustração que as pessoas não sabiam nada nem sobre nazismo, nem sobre política e muito menos sobre uma comemoração feliz que aperta o peito e ‘joga’ o coração para os interlocutores com a frase “meu coração está com vocês”.

Tanto na fala de Trump quanto no gesto de Musk verifica-se a vulgarização dos termos e dos entendimentos rasos da população. Assim como aqui banalizou-se o termo fascismo sem que 95% da parcela da população saiba exatamente o que foi o fascismo sendo que essas mesmas pessoas se aproveitam dele pela CLT, por exemplo, ninguém sabe sobre os feitos do nazismo que se repetem, porém, bem mais perto do que na América do Norte.

Não acredito que Musk tenha alguma simpatia ao nazismo já que combate tanto a dominação do Estado na vida privada. Sim, o nazismo era taxado de extrema-direita, isso na Alemanha da década de 30. Porém, já falamos em diversas conversas afiadas que os termos ‘direita’ e esquerda’ na política são inadequados, pois é preciso analisar o cunho ideológico e a natureza de cada partido. Convenhamos, o que o apoio aberto de determinados Presidentes e artistas ao Hamas, inclusive indicando que o contra-ataque de Israel seria comparável ao nazismo, minimizando estupros em série é muito mais nazista que e o gesto de Musk.

A eleição americana, diretamente, não afeta o Brasil, já que somos uma soberania. Contudo, lembrando que somos governados por um populista irresponsável, ou seja, um medíocre que explora medos e inseguranças dos cidadãos, prometendo soluções simples para problemas complexos e desestabilizando a ordem política, dedicando-se à assistência social e privando a população de produzir livremente (sem falar na liberdade de expressão), o Brasil poderá sofrer sanções em nível internacional, as exportação para EUA feitas do Brasil serão taxadas, quem é amigo da China é inimigo dos EUA. Trump já avisou que o BRICS terá 100% de tarifas se abandonarem as negociações em dólar. O ano está começando e a administração do mundo se resguarda aos grandes. O Brasil está se apequenando cada vez mais. Mas, 2026 está logo aí. God save America (do Sul!).

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