Muitos absurdos saem da mente de socialistas, não só aquele dedo no formato de “L”, que para mim é um loser (perdedor em inglês), como também a ideia de que o “Governo” sempre tem que fazer algo, leis absurdas e muitíssimas vezes desnecessárias, aquelas que são mais do mesmo.
Mais uma vez os governos de esquerda estão trabalhando contra a família e os costumes. Começaram nos incutindo na mente que ser dona de casa e mãe em tempo integral é feio, escravagista e até burrice quando você pode ser uma fantástica executiva. Não ouse escolher o caminho da maternidade. Aliás, faça o teste e perguntem a jovens, entre 19 e 25 anos, qual o seu desejo de vida. Certamente, a resposta será focada numa questão profissional e egocêntrica. Na minha época, ainda queríamos casar e ter filhos, pensávamos no vestido e na festa.
Mas vejam que sutilmente os governos trabalharam e trabalham para que o país se curve ao Estado (aqui Estado são todos os entes da Federação, todos os governos) e o meu e ou o seu Deputado ou Senador estão focados em se perpetuar no poder e nas facilidades que os cargos promovem. Nas portas financeiras que se abrem, tanto é que em Governos ditos de ‘direita’ se aprovou a laqueadura pelo SUS.
E antes que me venham as mensagens lacradoras, JAMAIS, eu disse jamais, o Estado deveria se preocupar com minha capacidade e ou vontade reprodutiva. Mas vivemos no país que implanta a desordem para vender uma solução.
Em 1996 foi aprovada uma lei federal que ditava normas para ‘o planejamento familiar’. Aqui praticamente o uso neutro da linguagem para dizer que o Estado define a necessidade e que ter filhos é perigoso. Ou seja, na verdade, é o Estado que é uma ameaça à família (tradicional).
E aí, novamente, o lacrador vai dizer, “ahhh, mas isso é uma decisão da pessoa”. Sim, é, contudo, volte quatro parágrafos e lembre que em doses homeopáticas foram sendo implantadas diversas narrativas sobre a libertação da mulher, que na verdade, é a liberação da libertinagem. Os prazeres da carne foram difundidos como liberdade; a paridade salarial se tornou uma ‘briga’ que deixou até William Bonner sem fala diante da Renata Vasconcelos; a paquera virou estupro; e facilitou-se a possibilidade de se exterminar vidas pelo aborto. Todas essas pautas foram disfarçadas de ‘estamos cuidando de você’, são as dominações de governos ditatoriais, autoritários e arbitrários.
Pois bem. A dita lei foi alterada, ainda em 2022 entrando em vigor neste março, que permite que a laqueadura (procedimento que interrompe o cainho dos óvulos) possa ser requerida e paga pelo SUS, aos 21 anos dispensando a aprovação do cônjuge. Esquecendo a questão da idade (um absurdo à parte), a questão é a decisão unilateral da mulher. A decisões unilaterais das mulheres geraram uma sociedade onde 43% dos lares brasileiros não tem a figura paterna e 63% dos jovens infratores não tem convívio paterno. Logo, homens são necessários.
Meu corpo, minhas regras, até pode funcionar quando se é jovem e solteira, porém, para se constituir uma família é preciso uma proposta do amor. Uma família é a soma de valores, de vontades, de decisões em conjunto e em prol daquela célula formada por dois (e depois pela soma dos filhos). Aprendemos por reprodução social, isto é, de tanto ver algo acontecer aquilo se torna um hábito, uma situação corriqueira e normal.
O afastamento dos princípios e a repetição de ideias materialistas, injetadas em nossas vidas primeiro por novelas, depois, nas escolas e universidades e consequentemente na política geraram uma atitude rebelde da nova geração com a subversão de praticamente tudo (racismo ao se referir ao bolo ‘nega maluca’, gordofobia ao falar da obesidade; discurso de ódio ao se afirmar que homem e mulher são diferentes biologicamente). A falta do equilíbrio está nos tornando praticamente novos selvagens.
Uma família mal formada gera adolescentes com problemas afetivos e os desajustes seguem em linha sucessória. Não há como formar família sem diálogo e isso não significa que a mulher deva ser submissa e o homem dominador. A família contemporânea até exige que a mulher trabalhe fora, porém, não se pode sair do equilíbrio e das funções primárias. Não se pode constituir um matrimônio sem aprender a dividir valores, experiências e viver em real comunhão. Não podemos mais falhar em família, não podemos mutilar a maior beleza da mulher, seu ventre criador. Não podemos permitir que se interrompa o caminho da família!
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