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CONVERSA AFIADA

Humanidade, uma utopia

Em tempos em que se discute por coisas tão irrisórias, por direitos tão ridículos como o de ser chamado de mulher quando se é um homem que se sente mulher ou vice-versa, quando a pessoa notadamente tem mais de 120 quilos e não pode ser chamada de gorda (realmente, porque isso é obesidade e não fofurice) ou quando você pisa no pé de uma pessoa negra no espaço apertado do corredor de um avião e a ‘vítima’ diz que foi por racismo, é possível verificar que a humanidade é um ideal que não existe. Não por enquanto...

Nesta semana, uma bebê de 8 meses, portadora de uma doença rara e incurável, foi morta por uma sentença judicial na Inglaterra. Sua doença era, em palavras muito, muito simplórias, um defeito nas mitocôndrias que são responsáveis pela respiração das nossas células. Esse desarranjo celular provoca inúmeras doenças consequentes porque as células não têm energia. É uma doença degenerativa que impede o desenvolvimento. Porém, com a evolução da ciência, não aquela da falsa vacina que salva vidas, a criança era mantida vida por aparelhos e detinha algum tratamento minimamente digno.

A pequena Indi Gregory estava sendo mantida viva num hospital da Inglaterra e os pais lutavam judicialmente por mantê-la viva neste hospital. Roma até concedeu-lhe cidadania italiana emergencial para transferi-la para o país italiano e mantê-la viva lá, com apoio e pressão de Giorgia Melloni, a primeira-ministra da Itália.

Esse resumo do último mês e dias de vida da pequena Indi mostram o que está acontecendo nos países em que o progressismo (nova roupagem do socialismo) está vigindo e o que ele está fazendo. O Judiciário é ativista SIMMMM. O Judiciário tem braços e pernas político. Se a Inglaterra não queria ou por algum motivo não poderia manter a bebezinha no hospital britânico porque não autorizaram a ida dela para Roma? O Hospital Bambino Gesù estava pronto para receber a nova cidadã italiana em Roma. Simplesmente para dizer quem manda!

Assim como no caso de Tijucas (lembram?) onde mataram uma criança no ventre da mãe, criança que era totalmente viável e por isso a Magistrada perguntou se ela poderia segurar mais um pouquinho, uma vez que o parto seria induzido e a criança levada à adoção, parte militante do Judiciário, com suas forças malignas de infestos que chegam a deter algum poder nas mãos, conseguem ser tão malignos quanto Hitler, mataram uma criança pronta para nascer.

No caso de Indi a batalha foi mais larga, foi diplomática: Inglaterra versus Itália. O recado é que a Inglaterra tem mais força, que não quer colaborar com a melhora da humanidade, que quer matar quem nasce com algum defeito, porque defeituosos são desprezíveis. Chega a soar um paradoxo já que o globalismo ‘defende’ as minorias vitimizadas (só quem eles elegem). Isso significa que, por ora, se mata por defeitos congênitos, mas daqui a pouco pode ser por qualquer coisa, até por religião (uau, por ser judeu ou palestino ou católico ou porque nasceu sem um dedo. Não posso escrever o que pensei sobre a pessoa que não tem ou perde um dedo durante a vida... a maldade também reside em mim. Difícil evoluir neste mundo, não é mesmo?).

O Supremo Tribunal da Inglaterra está bem parecido com outro Superior Tribunal que conhecemos. Ambos trabalham contra as pessoas e os ideais conservadores ou tradicionalistas, contra a fé católica, contra quem é a favor da vida, contra quem defenda Deus, família e liberdades! Os tribunais estão trabalhando para suprir o poder dos pais (assim como a obrigatoriedade da tal vacina para crianças de 6 meses a 5 anos) e dizer quem manda nos filhos. Realmente para a militância é preciso soldados fortes, não doentes (ressalva para a doença mental que é a esquerdopatia).

Até mesmo a oposição no Reino Unido concordara com a transferência da menina para a Itália para que se pudessem adotar alternativas de tratamento, especialmente, porque era o desejo dos pais, mas os juízes entenderam que isso estava fora do interesse de Indi e que sua vida deveria ser finalizada no hospital britânico. E assim aconteceu. Após ser retirada dos aparelhos ficou num quarto de cuidados paliativos agonizando em asfixia. A sentença previa a proibição de reanimação em caso de crise. Crueldade! Barbárie! Essa é a idade moderna, que chega a ser nostálgica a idade primitiva de quando o ser humano nem sabia lidar com o fogo.

Se um cidadão que detenha um pouco de amor e compaixão dentro de si não consegue entender ou se condoer com tamanha barbárie que aconteceu há 3 dias, realmente a humanidade é uma utopia e estamos vivendo uma loucura coletiva impregnada de egoísmo e luta por poder e alguns likes.

Percebam, pessoas de bem, o quanto temos que nos posicionar. Não fazer o mal, não significa fazer o bem. Há, sim, uma luta silenciosa pautada pelo globalismo. Há inúmeras informações e processos contra George Soros que criou a pandemia! O aborto, a eutanásia, a morte de quem não se deseja por perto, a limpeza de etnias está acontecendo! A Justiça e os Governos de esquerda militam em favor da morte e servem a *Mamom. Vivemos tempos minimamente melhores pelo avanço da ciência e tecnologia, mas não passamos pelas sombras porque a maldade está no poder. Humanidade hoje é sinônimo de animalidade que reside em nós, um dia, quiçá, seremos realmente uma humanidade com valores de amor e benevolência. Que Deus tenham compaixão de nós, bárbaros!

*Mamon é um termo, derivado da Bíblia, usado para descrever riqueza material ou cobiça, na maioria das vezes, mas nem sempre, personificado como uma divindade. A própria palavra é uma transliteração da palavra hebraica "Mamom" (מָמוֹן), que significa literalmente "dinheiro".

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