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CONVERSA AFIADA

De ondem vem suas ideias?

Passado o Carnaval, sobrevivemos a mais um. A cada ano a festa tem buscado normalizar e incentivar a promiscuidade, o sexo livre e desconstrução da beleza. Alguns podem dizer que o carnaval tem sua raiz na antiguidade e que lá as celebrações também eram voltadas aos deuses pagãos e a orgias. Mas, em tese, a humanidade evoluiu ou, pelo menos, deveria evoluir.

Nos nossos desfiles as figuras demoníacas foram destaques, guerrilheiros exaltados, foi momento de fomentar viciação e depredação do caráter já frágil do ser humano com sugestões de relacionamentos abertos. A exposição dos corpos femininos e a teatralização de cenas horrendas ao discurso de que é arte, só nos remete a uma conclusão: a deformação moral da humanidade.

Tudo isso, vem de longa data. A manipulação das nossas mentes vem sendo objeto desde que a TV chegou aos nossos lares.

Destruir valores e princípios foi o grande mote das emissoras. Através de novelas, filmes e jornais, as emoções e as decisões da sociedade foram meticulosamente dirigidas, gota a gota, dia a dia, sem que percebêssemos.

As influências pelas narrativas próximas a vida do cidadão comum, a forma de implantar uma ideia na cabeça foi se perfazendo com o encadeamento sutil de histórias levadas aos lares pela tela (o pessoal de publicidade e propaganda que o diga). No dia seguinte, fazemos coisas fingindo ser nossa ideia. 

São imagens, palavras, experiências mostradas na TV que se apresentam semelhantes e sutilmente dentro de nosso cotidiano para inserir e guiar novas emoções e decisões. Pensamos estar no controle, mas, na verdade, a TV vende o que for necessário para o controle estatal com a falsa premissa de liberdade.  

Foi assim que romantizaram a obesidade como gordofobia sem considerar que é uma das maiores causas de morte no país. Aliás, os médicos hoje cuidam para dar diagnósticos para não terem contra si processos indenizatórios (há casos). E todas essas premissas estão sendo levadas a todos os campos da sociedade.

O Estado (isto é, União, Estados e Municípios) reinventam o mundo e as formas de dizer as coisas para manter o controle e fomentar ainda mais a necessidade da sua existência na forma cancerígena como existe. O maior escravocrata do Brasil são os próprios Governos que se sustentam por regulações de todos os relacionamentos privados (e aqui a lista é longa, todas as burocracias inventadas como defensoras, mas que na verdade só alimentam financeiramente um sistema corrupto).

O Estado é necessário sim, mas não na forma como se apresenta em todos os detalhes da vida privada. As ideias de fomentador de justiça pública e paz social parte da premissa da criação aos olhos governamentais de uma nova ética, uma nova ciência, tudo baseado em nada.

Vê-se que hoje há uma luta contra tudo de mais belo e genial que a humanidade já criou. Há inclusive movimentos, já explanados em outras conversas afiadas, no sentido de relacionar descobertas importante com luta de classes desmerecendo as descobertas facilitam nossas vidas. Parece até que a humanidade não progrediu em grandes invenções.

Por isso, houve grande repercussão quando o Governo anterior cortou verbas para determinadas empresas televisivas e até para o Carnaval que foi projetado pela grande mancha vermelha (partidos de esquerda) como uma terapia imersiva de ideologias que ensinam as pessoas a recusar a realidade e a viver relativizando o perverso e o devastador. 

Claro que não podemos desconsiderar que a farsa e a condução das ideias se seguem com os tais influenciadores digitais. Hoje temos um mundo paralelo nas mídias sociais que promove ainda mais ilusões e os impactos emocionais na vida cotidiana. Ali, tanto ou mais que as novelas, temos a apresentação hodierna de elementos familiares com eventos da vida pessoal fomentando decisões levianas, deixando as pessoas cada vez mais manipuláveis. Um dos exemplos foi a própria pandemia, cujos estudos de hoje revelam as mentiras fomentadas como verdade absolutas no primeiro ano da praga, bem como, o tal ‘vacinas salvam vidas’, cujas consequências da droga estão sendo levantadas e estudadas como não tão benéficas e com efeitos colaterais fatais.

Para não termos essa influência nas ideias de forma tão direta e devastadora, é preciso buscar informações, ler, pegar na fonte originária. Não nos deixemos levar pela ilusão formada pelo jogo de palavras, imagens e sons que ao primeiro momento podem encantar.  E sempre se perguntem, de onde vem essa ideia?

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