Numa pesquisa de poucos minutos, verificamos que os alertas com relação a COVID-19 voltaram e com eles (alertas) as dúvidas se reforçam, mais que as “20” doses (contém ironia) de reforço da vacina.
Pediram para ficarmos em casa, nós ficamos. Foi o isolamento, a quarentena, os lockdowns.
Disseram que tínhamos que tomar a vacina (experimental), muitos de nós tomamos. Outros foram brutalmente criticados por serem contrários. Inclusive a vacina bivalente para Covid-19 é indicada para idosos, imunossuprimidos e gestantes, apenas estes, ninguém mais.
Os dados retirados do site de estatísticas mundiais (worldometers information) divulga que mortes por covid-19 no mundo foram de aproximadamente 6.648.000 pessoas. A prática de abortos, considerados os passíveis de contabilização, no mundo, passam de 39.800.000 casos. Ainda, dados estatísticos apresentam que a I Guerra Mundial causou a morte de mais de 20.000.000 de pessoas, a II Guerra mundial 60.000.000, a Guerra Fria 80.000.000. Isso nos mostra, fatalmente, que a tirania mata muito mais que as doenças. Também, que a busca pela legalização do aborto contribuirá mais na extinção de seres humanos que um vírus. O problema na natureza é a natureza humana.
Todos os dias, em contato com novas leis, vejo as arbitrariedades crescerem.
Na aparência de que se faz em nome da ciência e em prol do coletivo, com o pretexto de que é para nosso bem, mas a fim de esquivar das responsabilidades e manter disfarçadamente o autoritarismo, os Governos (União, Estados, DF e Municípios) são os maiores violadores dos direitos fundamentais. O pior de tudo, é que as pessoas não se sentem violadas, pois, indiscutivelmente, estas também se esquivam das próprias responsabilidades. Todos querem ser vítimas e alguém tem que ser o pai provedor e cuidador (o que os tiranos amam).
Use o cinto de segurança para “sua” segurança. Não fume porque causa câncer. Há alguns anos a Anvisa proibiu o uso de camas de bronzeamento artificial porque causa câncer, como se a indústria de embutidos não contribuísse para isso também. Disseram não use ivermectina, pois não há comprovação científica, mas vacine-se mesmo que não se tenha aferido as variáveis que pode conter (e as consequências estão aí... mortes inexplicáveis pós vacinação).
Num paradoxo, o Governo diz se preocupar com “nossa” saúde, mas falar de obesidade é gordofobia. Legalizar a maconha é prioridade.
Basta dizer "de acordo com especialistas" e o mundo está sob o comando da nova ordem Mundial e autoritarismo velado de nossos governantes (e não estou falando apenas de governo federal) sustentados por grandes corporações que decidem os caminhos do mundo.
Como diz o ditado: Não se deem os peixes, ensine-os a pescar. Isso traduz-se pela indicação do melhor caminho, cada qual deve escolher e arcar com as consequências, pois se ao Governo a discussão se dá no sentido de proibir condutas para não sobrecarregar, por exemplo, o Sistema de Saúde Pública, não poderia conceder qualquer possibilidade de autorização de empresas que induzam qualquer tipo de vicio ou doença, como bebidas alcoólicas.
Tudo isso se traduz, no sentido de que, através de leis, que fingem democracia, há o controle e o poder das massas e o que o Brasil vivencia nos dias de hoje, ao modelo do que se visualiza com o Supremo Tribunal Federal (STF), mostra como nossas leis são inadequadas e promovem ditadores. Nossa liberdade está sendo relativizada todos os dias com aplausos de inábeis e conformados.
Vivemos continuamente na era sombria da humanidade. A humanidade morre todos os dias, quando uns controlam os outros e ninguém evolui. O altruísmo não existem em sua essência.
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