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Woke, o único vírus que pode acabar com o mundo

Na década de 30 (1930), o termo ‘Woke’ foi utilizado como uma forma de comunicação das comunidades negras americanas para que ficassem em estado de ‘alerta’ com a violência policial em face destas comunidades em alguns estados e cidades daquele país. Por muito tempo o termo ficou restrito às comunidades negras, mas ganhou notoriedade e força com o “Black lives matter” (vidas negras importam) com o empurrãozinho de pseudo celebridades e estudiosos que criaram a teoria racial crítica.

Aliás, parece que o desejo por notoriedade coloca a classe artística e imprensa em meio a tudo que de ruim acontece no mundo. Basta dar uma volta na História da humanidade. A tal ‘consciência de classe’ que como o nome diz já divide em classes é o início de tudo. Teorias baratas que estão adentrando em todos os lugares, inclusive na política pela ignorância de nossos representantes.

Então, woke é um termo originariamente utilizado para referir-se a uma percepção e consciência das questões relativas à justiça social e racial. O termo deriva da expressão do inglês "stay woke" (ficar acordado). Em 2017, o dicionário inglês Oxford acrescentou este novo significado de woke, definido como: "estar consciente sobre temas sociais e políticos, especialmente o racismo".

Nesse contexto criou-se a cultura Woke que considera absolutamente tudo racial, misógino, prejudicial e preconceituoso. A ideia woke é empoderar grupos ditos historicamente marginalizados da sociedade e corrigir comportamentos, considerados por essas minorias, errados, especialmente nos setores mais ditos privilegiados e, diante de tal, a todo modo mudar a história, a linguagem a até a arte para ‘reparar’ tais grupos.

A cultura woke supervaloriza diferenças, todos passaram a ser líderes e terem autonomia sobre tudo em nome da inclusão, ainda que tecnicamente não se tenha qualquer entendimento. Para um woke sua fala é mais importante que fatos históricos.

A mentalidade woke está formada e baseada em pseudo estudiosos que acreditam ser justiceiros sociais, porém, com profundo desconhecimento do desenvolvimento histórico e humano. E as ideias wokes estão em todos os lugares. Artistas e jornalistas abraçaram a ideia ao ponto de se tornarem ridículos.

Xuxa, por exemplo, quer reescrever a Bíblia. A neta de Monteiro Lobato quer mudar a literatura brasileira infantil mais famosa, O Sítio do Pica-Pau Amarelo, escrito no início do século XX porque ela entende ser racista. Quem aí lembra do BBB 21 em que Fiuk chora e desculpa-se por ser "homem, branco, hétero e privilegiado"?

A Inglaterra, país que mais investiu e ainda investe financeiramente no combate contra o racismo, é considerado um país ainda racista e sofre com a cultura woke em suas universidades e comércios. Estátuas e telas estão sendo removidas de praças e centros históricos em nome da cultura woke.

Não bastasse essas ideias de alterar a história e contextos de períodos de séculos passados, empresas hoje estão cada vez mais com a mentalidade woke. A Disney, por exemplo, já transformou a pequena sereia, que é uma personagem nórdica, numa sereia negra; os sete anões da Branca de Neve agora serão seres místicos e, ainda a Disney, tem investido fortemente em super-heroínas mulheres, trans e lésbicas.

Desse brevíssimo histórico da cultura woke, importa observar que estamos diante de pessoas infantilizadas e histéricas (geração Z) buscando uma justiça que jamais será feita. Pessoas que tem um discurso que não coaduna com a realidade e nem com a evolução histórica.

Em resumo, ‘woke’ pode indicar com quais posturas políticas você se identifica mais. Elon Musk, dono do Twitter, da Tesla, da Neuralink e da SpaceX, em 2023 afirmou que a mente woke (mente tipo ‘lacradora’) é a maior ameaça à civilização.

Quando comprou o Twitter (rede social, agora denomina X) mostrou um armário na empresa com camisetas para os funcionários que estava escrito “Stay Woke” – fiquem alerta. Nesta semana, o mega empresário, em uma conversa/live com o renomado psicólogo Jordan B. Peterson, afirmou “eu jurei que vou destruir o vírus da mente woke”.

Musk falou que perdeu um filho para a pauta woke através da transição de gênero e, por isso, declarou guerra à ‘cultura woke’. E nós, cidadãos de bem, com qualquer grau de noção e bom senso, temos que combater esse ‘vírus’ também.

A tal cultura woke coloca prantos em absolutamente tudo. Apropriação cultural como se usar qualquer coisa relativa a algum país ou origem de outro ‘povo’ fosse apropriação, ou seja, a humanidade ao invés de se unir, se divide por idiotices, como por exemplo o uso de dreadlocks (penteado do movimento rastafári). Tudo é taxado como privilégio branco.

A cultura woke quer simplesmente empurrar para o topo qualquer um que ela classifique como vitimado pela história ou não, pois adentram nessa defesa desenfreada pessoas doentes como os obesos mórbidos, os negros como se tivessem sido os únicos escravizados na história da humanidade, o meio ambiente é racista, a música é racista. É a busca incessante de igualdade de resultados e não de oportunidades!

Ao que se verifica, para os woke, tudo o que contribuiu para os avanços da ciência e da cultura, que tirou milhões da pobreza, é tratado como inimigo, com profunda hostilidade e simplicidade. Essa nova geração precisa realmente ser trazida à realidade e ao mundo real. Quer algum crédito? Cresça, faça algo e progrida, sem dores e sem elitismo barato! Esse vírus, como definiu Musk, precisa ser eliminado, pois ele é o verdadeiro obstáculo ao progresso e a grandes invenções da humanidade.

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