Je t'aime Jésus
O mundo está parecendo um seriado um tanto tenso. Cada dia um episódio muito louco para tentar entender a imbecilidade humana e solucionar as bizarrices que, desde o início dos tempos, parecem não evoluir.
A França da Santa Joana D’Arc também é a França de Napoleão Bonaparte, de Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir. Não coincidentemente a França sempre foi progressista, ousada, promíscua e profana. A França sempre lutou contra a Igreja. Seu “libertè, egalitè, fraternitè” sempre foi difundido como o filho rebelde que faz exatamente o contrário dos ensinamentos do pai, sem propósitos, apenas do contra.
A abertura das olimpíadas foi um desastre não apenas para aqueles que pagaram 1,6 mil euros para não conseguir ver absolutamente nada (muito melhor da TV), mas pelo sacrilégio que ofende aos Cristãos. É paradoxal que se busque liberdade, igualdade e fraternidade de maneira seletiva, ao mesmo tempo que tenta ridicularizar a secularidade da Igreja. Se a ideia era a inclusão, definitivamente o recado foi uma catástrofe.
Aliás, os jogos olímpicos tiveram seu início na Grécia antiga justamente para honrar aos seus Deuses, ou seja, o esporte era usado para adorar, fazia parte da religiosidade politeísta daquele povo. Então, quem organizou essa abertura jamais abriu um livro de história. Certamente é a geração Z que faz tudo sem qualquer pesquisa básica e que serve à agenda Woke (‘falamos’ disso na semana passada).
Evidentemente havia um simbolismo por trás daquela cena bizarra, e, pelos ensinos do próprio Cristo, devemos relevar tamanha hipocrisia, afinal na sua última refeição, Jesus escolheu vivê-la com pessoas que lhe negaram, que lhe traíram e que se omitiram. Jesus era e é tolerante e veio com o propósito de ensinar o amor incondicional, ou seja, amar sem exigir reciprocidade. Eles também merecem amor (e muita oração).
Então, a cena da Santa Ceia que, em tese, buscava a tolerância com o ‘diferente’ é intolerante na medida que zomba do maior ensinamento cristão de tolerância e de amor. Contudo, Jesus também nos ensinou que ser manso não é ser passivo.
Em menos de 24 horas depois da profanação, a cidade ‘luz’ ficou na escuridão. O berço do iluminismo, a terra do século das luzes, foi apagado.
Apenas a basílica do Sagrado Coração brilhava iluminando Paris.
No século XVII, mais precisamente em 1688, Santa Margarida Maria Alacoque, a Santa francesa que recomendava devoção ao Sagrado Coração de Jesus, profetizou uma visão divina: “Foi-me apresentado um lugar muito elevado, espaçoso e admirável pela sua beleza. No centro, via-se um trono em chamas. Sobre este trono estava o Coração adorável de Jesus com a chaga, da qual saíam raios tão ardentes e luminosos que iluminavam todo aquele lugar”.
O Sagrado Coração de Jesus brilha sempre, nunca se apaga. A visão de Santa Margarida Alacoque foi vista por todos. E Ele nos fala novamente: - EU SOU A LUZ DO MUNDO. Deus escreve certo por linhas tortas, sempre!
Através da geração Z – aquela prole revolta criada pela França revolucionária e moralmente degradada e que é abastecida pela ‘cultura’ woke – que quer desconstruir tudo, serviu para ensinamentos valorosos, pois, no final das contas, reforçou as verdades eternas e milenares.
Como disse o pastor Cláudio Duarte, “Jesus foi odiado, e sabe por que Jesus foi odiado lá (no passado) e é odiado ainda hoje? Porque está vivo, porque se ele estivesse morto ninguém se lembraria dele.” Jesus vive e o mundo está assistindo a isso!
Durante os jogos, muito atletas têm reforçado mensagens cristãs. Não há lindeza maior na obra de Deus que a tudo aproveita para o bem, reforçando os ensinamentos de Cristo através dos erros humanos ainda tão miseráveis da moralidade. É impressionante como Deus é maravilhoso, é lindo ver que entre as trevas Ele nos dá a claridade do discernimento de maneira muito peculiar, e quando o mundo está voltado para aquele prazer (no caso as olimpíadas).
Realmente o mundo está esfaimado de luz, e eis que Ele nos dá mais um caminho edificante. Em um fenômeno simples, Jesus nos deixa seus permanentes ensinamentos. Como não amar a Deus e a Jesus, como não adorar a Maria.
Je t'aime Jésus!
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