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As últimas decisões tomadas pelo poder máximo do judiciário no Brasil colocam em xeque a Justiça.
Os Ministros do Supremo visivelmente não mais deliberam, decidem, pelo que prescreve as Leis, e sim dentro do achismo, próprias opiniões ou intenções, muitas vezes sem justificativa, ou justificativas pífias.
A operação Lava Jato é o maior demonstrativo que está valendo o dito socrático "um peso, duas medidas" com uma pequena alteração: não tratam uns com justiça e outros com injustiça, mas tratam uns com justiça e outros sem justiça alguma. Políticos não são presos e nem investigados, com raras exceções. Quando presos recebem tratamento diferenciado dos empresários, acusados de corrupção. Ficam em celas e prisões especiais aguardando julgamento e os empresários são conduzidos a penitenciárias, tem o cabelo raspado e são obrigados a usar uniforme de preso e sandálias.
Muitos dos líderes deste esquema grandioso de corrupção conseguiram vantagens que as Leis que regem este país não as permitem e outros, os que denunciaram o esquema, não as conseguiram.
Mas, não precisamos ir muito longe. Aqui mesmo, perto de nós, políticos conseguiram decisões favoráveis do Tribunal de Justiça do Estado, e também do Supremo, no que se refere a danos morais causados por notícias, que até onde se sabe, foram verdadeiras, não foram noticiosas e nem factoides.
Perguntamos: onde está o dano moral contra um candidato que consegue se reeleger ou conquistar outro cargo eletivo com enorme votação favorável, ou mesmo ocupar cargo de destaque social e político?
Até onde podemos visualizar aconteceu o inverso: as denúncias foram sim publicidade para os políticos em questão.
Questionamos pois os operadores da justiça no Brasil: vale o que está escrito e determina a Lei ou a opinião dos operadores?
Sempre há algo...
Viver, simples assim...
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