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O Estado tem de ser mínimo
Trinta anos se passaram do início dos trabalhos para redigir a Carta Magna de nosso país. Não conseguiram uma constituição enxuta, como desejavam, pois todos que ali estavam tinham de aparecer de uma forma ou de outra. Dizem ser um texto que elegeu como princípio a "dignidade da pessoa humana".
Talvez seja verdade pois atende aos mandamentos de um "estado social". Mas a mesma Constituição garante uma série de direitos típicos de um "estado liberal". E fica a pergunta: um estado pode, ao mesmo tempo, ser social e liberal?
As diferenças com países desenvolvidos está na quantidade de partidos políticos, que aqui se proliferam como moscas em pote de açúcar. Estes nem possuem clareza ideológica e nem sabem para quem governam.
O Estado tem de ser mínimo e com poderes reduzidos e sem gerência no setor privado. O Estado precisa cuidar de quem necessita de seus cuidados e não tentar abraçar o mundo, possuindo mais servidores do que o setor privado.
Estado grande, grandes dificuldades de fiscalização, grande número de casos de corrupção. Estado enorme como o brasileiro gera políticos famintos, buscando sempre a manutenção de suas regalias e de riqueza infinda.
As reformas previdenciária e trabalhista são necessárias sim, mas não da forma como está sendo feita. Os recursos existentes para a área social nunca chegam ao destino e os fundos partidários recebem cada dia mais recursos.
Se tivéssemos menos partidos em nosso país seria mais fácil compreender essas teses e estes realmente representariam a maioria. Hoje representam fatias de interesses de seus donos.
O eleitor, em sua maioria analfabeto político, precisa perceber as diferenças entre os partidos antes de votar. Precisa saber em quem votar e quem vai governar.
De outra forma ficaremos a mercê destas quadrilhas que hoje aí estão.
Liberdade
Bem mais do que 40...
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