EDITORIAL 586

Sem Meias-Palavras

Circula nas redes sociais um texto imputado a Alexandre Garcia que diz "...caia logo Bolsonaro...", mas não foi escrito por ele, é anônimo. O texto, com vários erros de português, demonstra toda a indignação dos cidadãos politicamente esclarecidos e deixa uma previsão do que acontecerá se a esquerda voltar ao poder no Brasil.

Falta muito pouco para a esquerda dominar toda a América do Sul e transformá-la em uma imagem e semelhança à extinta União Socialista Soviética. Após o resultado das eleições na Colômbia, oito países tem claramente governos de esquerda restando apenas Brasil, Equador, Uruguai, Paraguai e Guiana Francesa com governos de direita, centro-direita e moderados.

É muito difícil entender aqueles que dizem: não voto de jeito nenhum no Bolsonaro e colocando muitos adjetivos pejorativos no comentário. Mas daí perguntamos: esta pessoa vota no Lula? "Não, eu voto em outro". Que outro? Qual a opção que temos? Será que a única opção é deixar a esquerda unida ganhar a eleição porque as pessoas "de bem" não querem se comprometer votando no Bolsonaro devido a gasolina estar cara e a inflação alta?

Quem lê e não confia em apenas um veículo de comunicação, sabe que a crise é generalizada em todo o mundo e que os mais ricos possuem as maiores taxas de inflação. O mundo ficou por muito tempo trancado dentro de casa sem produzir e o preço disso chegou.

Os ministros do STF, em sua maioria colocados lá por Dilma e Lula, transformaram os brasileiros em marionetes, controlando-os com o rigor de suas punições e sem a observância das Leis. A grande imprensa, comprada por muitos milhões, transformou seus noticiários em uma só pauta: críticas ao Governo Federal.

Querem visivelmente novas eleições, mas com o burlo das urnas e a vitória de Ciro, Haddad, Moro, ou qualquer outro vigarista. Assim o Brasil voltaria a ser o que era e a imprensa vai parar com sua pressão antigoverno e voltaria a ter os cofres cheios.

O advento das redes sociais, da internet, deu voz a todos, não só a pseudo elite cultural que possuía espaço gigantesco nas mídias tradicionais. Mas, assim os "idiotas" também tiveram espaço para falar sobre tudo e buscarem através de inverdades destruir reputações. Será que se calarão e voltarão a postar nas redes sociais, apenas suas opiniões sobre futebol, novelas, BBB e música ruim, no caso da mudança?

Será que a maioria quer um presidente que não dê entrevistas diárias, não se importe com a opinião da população, que os escândalos de corrupção sejam rotineiras, assim como a grande farra dos cartões corporativos? Que amigos e afilhados políticos, sem nenhuma qualificação técnica, invadam os altos cargos de estatais e que volte assim a reinar mensalões, petrolões e tudo mais que a mídia aprova e o povo descolado finge que não existe?

E se acabar o dinheiro? É só mandar imprimir mais. Não tem risco algum de inflação, pois Amoedo, especulador financeiro, e possível ministro, garante isso.

Para que reduzir o número de homicídios e criminalidade? Vamos voltar à liderança do horror. Ninguém se importa e o STF fica feliz. Vamos encher de dinheiro as ONGs e os bolsos de artistas da MPB, que assim voltam a compor suas merdas super valorizadas e manter suas viagens pelo mundo às custas do dinheiro público.

Se o MST precisa voltar a invadir terras sem intervenção da polícia, os sindicatos a cobrar parcelas mensais do trabalhador para financiar o luxo de seus dirigentes.

O BNDES tem de voltar a emprestar dinheiro para países "amigos" e empresas "bacanas", sem cobrar juros e sem nenhuma garantia de pagamento.

Quanto à educação, essa não precisa de nada. É só manter os reitores do PSOL, da UNE, do PCdoB e o sagrado método Paulo Freire, e o Brasil nos últimos lugares no ranking mundial de educação.

Poucas pessoas vão ler até o final, pois a grande maioria são analfabetos funcionais.

Infelizmente.