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É necessário que esqueçamos as siglas partidárias, pois lá na cúpula do poder os líderes, por nós eleitos, não as tem como direcionamento de suas escolhas.
Estamos nos aproximando do derradeiro dia das eleições municipais, onde mais de 5.500 municípios, de todo o Brasil, traçarão o destino pelos próximos quatro anos ou até mesmo por dezenas deles.
Dependendo da escolha o futuro dos municípios estará comprometido para o bem ou para o mal pelos próximos quatro anos, que é o período que será concedido a estes vencedores, mas também poderá estar comprometido, através da má gestão pública, o futuro das pessoas por muito tempo.
Crescimento e retrocesso fazem parte destas opções de escolha.
Portanto, é necessário analisar muito bem o que fazer. Votar por amizade, por agradecimento, em troca de benefícios ou por fanatismo partidário, nos direcionará sempre para as saídas mais peri-gosas, através de túneis escuros que não temos nem como imaginar o que nos aguarda do outro lado.
É necessário que esqueçamos as siglas partidárias, pois lá na cúpula do poder os líderes, por nós eleitos, não as tem como direcionamento de suas escolhas.
A sopa de letrinhas formada por estas siglas nada mais são do que alimento para a ganância de políticos profissionais que buscam sempre o próprio benefício.
Olhem para perto bem perto e vocês já poderão enxergar deputados, hoje milionários, que há pouco tempo não passavam de simples funcionários públicos, que reclamavam de seus salários e que em um salto, após assumir um cargo eletivo, conseguiram o milagre da multiplicação dos bens.
Milagres existem sim, mas estes são esporádicos e não ocorrem sempre da mesma forma e depois de pleitos eleitorais.
Pense portanto, na coletividade. Faça a sua escolha pensando na sua comunidade.
A maioria aprova
Sempre opinando...
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