Furto de gado causa prejuízo de R$ 25 mil a produtores rurais em São Ludgero

Um casal de produtores rurais de São Ludgero, no Sul de SC, sofreu prejuízo de R$ 25 mil após o furto de quatro cabeças de gado. A Polícia Militar registrou o caso e a Polícia Civil investiga o crime, mas ainda não há suspeitos identificados.

Um casal de produtores rurais de São Ludgero, no Sul de Santa Catarina, registrou prejuízo de aproximadamente R$ 25 mil após o furto de quatro cabeças de gado em sua propriedade, localizada na comunidade de Morro do Cruzeiro. O caso foi atendido pela Polícia Militar na manhã dessa terça-feira (30).

Produtores perceberam a falta dos animais

Segundo relato feito à PM, a mulher contou que o marido havia saído cedo para ordenhar as vacas e notou que alguns animais não estavam no pasto. Depois de procurar por toda a propriedade sem sucesso, o casal concluiu que se tratava de um furto e acionou os policiais.

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A ausência de quatro animais representa um grande impacto financeiro, especialmente para pequenos produtores que dependem diretamente da pecuária leiteira e de corte para manter a renda da família.

Prejuízo de R$ 25 mil e investigação em andamento

Após a confirmação do crime, os produtores rurais calcularam que o valor perdido chega a R$ 25 mil, considerando o preço de mercado do gado. A Polícia Militar registrou o boletim de ocorrência e encaminhou o caso para investigação da Polícia Civil.

Até o momento, nenhum suspeito foi identificado. A investigação deve buscar imagens de câmeras próximas, movimentações suspeitas na região e possíveis rotas utilizadas para o transporte dos animais.

Preocupação com a segurança no campo

O furto de gado, também conhecido como abigeato, preocupa produtores rurais em diversas regiões do estado. Além do prejuízo financeiro, a prática criminosa gera insegurança e tensão em famílias que dependem da atividade para sobreviver.

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Casos semelhantes já foram registrados em outras cidades do Sul catarinense, levantando debates sobre a necessidade de mais rondas policiais em áreas rurais e do uso de tecnologias, como câmeras e cercas eletrônicas, para reduzir os riscos.

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