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Vampiros

No mínimo intrigante para não dizer desolador a forma como os políticos de esquerda agem. Na política a esquerda se caracteriza pela defesa da igualdade social, mas não vive o que apregoa. Finge ter uma preocupação com as minorias que ela mesma cria ou, no mínimo fomenta; consideradas em desvantagem em relação aos outros e uma suposição de que há desigualdades injustificadas que devem ser reduzidas ou abolidas pelo pagamento dos que são maioria.

Assim, políticos de esquerda chegam aos governos Federal, Estadual ou Municipal e deterioram as contas públicas jamais em benefício das minorias que dizem defender, mas em proveito de manipulação sem qualquer solução. Apenas criam ilusões, mas que, historicamente, engrandece o bolso dos envolvidos e os perpetua no poder.

Centralizar a economia, ditar normas sobre liberdades e direitos individuais sempre limitando o exercício vívido de todo e qualquer ser humano, engessar o setor privado e dar cargo aos amigos. Tudo isso sucateando também o setor público, deixando rombos nos cofres públicos. Retirar um teto de gastos para promover mais e mais alianças inúteis na certeza de que o pagador de impostos vai fechar essa conta que já chegou a mais de 1 trilhão, 10% do PIB. Depois de afetarem os municípios, concorrem aos postos estaduais fazendo exatamente a mesma coisa. Quebrado o Estado, vão para a União. É a dança das cadeiras e da quebradeira.

O esquerdismo impõe um Estado enorme, não para organizar a marcha, mas para alocar os prometidos. O esquerdismo impõe um Estado pesado e violento sobre o livre mercado, que o capital e a produtividade da economia são completamente exauridos.

Como um vampiro, o Estado (esquerdista mais que qualquer outro) suga a vida econômica de toda uma nação, causando a morte lenta e dolorosa daquele setor e por conseguinte de sua população.

Veja o que o atual governo está fazendo contra os produtores brasileiros. Há um esforço do governo em alavancar a economia de países “parceiros do regime” deixando a nossa sobre forte pressão econômica. Esse é o esquerdismo: são favoráveis à economia de estado com controle e conluio com os preferidos (tipo Odebrecht e em apoio a ditadores que jamais irão ajudar sua população), mas que consomem do capitalismo mais fervorosamente que os liberais, porque quem paga a conta é a população.

O sistema é perfeito: entram nas estruturas governamentais com a conversa mole de pai bonzinho que cuida de tudo, mas é o filho pródigo que chega usurpando todo o dinheiro para si. Quebram tudo, ficam um tempo em inércia enquanto alguém limpa a sujeira, e novamente voltam ao poder com as mesmas mentiras e ilusões, reiniciando o processo de quebra do Estado. Seus eleitores, iludidos, ao sentirem fome e miséria, migram ou até mesmo imigram em grandes manadas na busca de uma vida melhor, mas com o comportamento enraizado de ter apenas direitos, caem nas mesmas falácias e como gado, de cabeça baixa, cometem os mesmos erros deixando-se dominar por seus algozes. Juntos, como gafanhotos se alimentam de toda uma lavoura deixando apenas destruição por onde passam.

O problema maior são as pessoas, que mais sofrem com os abusos políticos, defenderem o indefensável. Defendê-los acreditando em narrativas, não enxergando a realidade nas ações que são repetidas e sistemáticas, é manter-se curvado. Os maus políticos são como a praga lançada por Deus e que devastou o Egito. A diferença é que Deus lançou a praga para libertar o povo hebreu e não para mantê-los à serviço do faraó.

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