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“De longe, o maior prêmio que a vida oferece é a chance de trabalhar muito e se dedicar a algo que valha a pena.” Theodore Roosevelt

A Associação Catarinense de Imprensa - Casa do Jornalista reelegeu na terça-feira, 15, diretoria e conselhos que vão dirigir a entidade pelos próximos três anos. A jornalista Déborah Almada segue no comando da entidade tendo os jornalistas Lúcia Helena Vieira e Marcos Bedin como vice-presidentes. O ex-presidente Ademir Arnon continua à frente do Conselho Superior.
A nova diretoria tem algumas mudanças em relação à atual. Os jornalistas Mariana Baima e João Pedro Alves substituem Denise Christians e Fabrício Rodrigues na Secretaria. Denise passa a integrar o conselho, assim como os jornalistas Billy Culleton, Andressa Fabris, Fabrício Severino, Romi de Liz e Luiz Fernando Arzua Bond. Na Tesouraria, entra José Augusto Gayoso, ao lado de Paulo Roberto Fernandes.
Nos próximos dias, serão anunciadas as Diretorias Externa e Regionais, que contarão com novos integrantes.
Confira a nominata completa:
Diretoria Executiva
Déborah Almada - Presidente
Lúcia Helena Vieira - 1ª Vice-Presidente
Marcos Antonio Bedin - 2º Vice-Presidente
Mariana Baima - 1ª Secretária
João Pedro Alves - 2º Secretário
Paulo Roberto Fernandes - 1º Tesoureiro
José Augusto Gayoso - 2º Tesoureiro
Conselho Superior
Ademir Arnon, Carlos Alberto Ferreira, Glauco José Côrte, Iberê Aguiar Jacques, Luiz Fernando Arzua Bond, José Cláudio Prisco Paraiso, Luiz Meneghim, Manoel Timóteo de Oliveira, Moacir Pereira, Osmar Aires Teixeira, Osmar Schlindwein, Paulo Alceu Doria Van Leeuween, Roberto Alves, Rogério Kiefer e Sérgio da Costa Ramos.
Suplentes Conselho Superior
Denise Galant Christians, Bonifácio Thiesen, Luiz Henrique Tancredo, Marcílio João da Silva Medeiros Filho, Paulo Ramos Derengoski, Eduardo Rocha Farias, Salvador dos Santos, José Guillermo Culleton, Fabrício Severino e Vânio Bossle.
Conselho Fiscal
Fernando F. de Oliveira, Paulina Romi de Liz e Andressa Fabris.
Suplentes Conselho Fiscal
Frutuoso Oliveira, João Batista Soares e Roberto Salum.
Fonte Rede Catarinense de Notícias
Desconto de 14% dos inativos do Estado é confisco segundo Naatz (PL)
O deputado Marcos Vieira (PSDB) apresentou proposta para realização de audiência pública para debater a contribuição de 14% ao fundo previdenciário, por parte dos inativos (aposentados) do Estado de Santa Catarina. A data da audiência ainda não foi marcada.
Tramitam na ALESC dois projetos de lei sobre o tema, além de ser um compromisso de campanha do governador Jorginho Mello (PL).
Um deles, de autoria do deputado Fabiano da Luz (PT), prevê o fim do desconto previdenciário para quem recebe abaixo do teto do INSS, atualmente em R$ 7.507. Já o outro, de iniciativa popular, determina que a contribuição seja calculada sobre a parcela dos proventos e das pensões por morte que supere o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social. Atualmente a alíquota cobrada dos servidores é de 14% sobre o salário de contribuição.
Marcos Vieira destacou a relevância do tema e que é prerrogativa da Comissão de Finanças. "Precisa ser debatido com representantes do governo do Estado, de entidades de classe e com toda a sociedade catarinense", ponderou.
Já o deputado Ivan Naatz (PL) elogiou a iniciativa, mas lembrou que foi contra a lei aprovada em 2021 que estabeleceu o novo percentual. "É muito justo que a ALESC encontre um caminho, pois considero o maior confisco sobre a folha de pagamento dos servidores aposentados da história de Santa Catarina, e é legítimo que o parlamento encontre uma solução para um problema criado por ele mesmo", afirmou o deputado blumenauense.
Fonte Rede Catarinense de Notícias
Desconto de 14% dos inativos do Estado é confisco segundo Naatz (PL)

O deputado Marcos Vieira (PSDB) apresentou proposta para realização de audiência pública para debater a contribuição de 14% ao fundo previdenciário, por parte dos inativos (aposentados) do Estado de Santa Catarina. A data da audiência ainda não foi marcada.
Tramitam na ALESC dois projetos de lei sobre o tema, além de ser um compromisso de campanha do governador Jorginho Mello (PL).
Um deles, de autoria do deputado Fabiano da Luz (PT), prevê o fim do desconto previdenciário para quem recebe abaixo do teto do INSS, atualmente em R$ 7.507. Já o outro, de iniciativa popular, determina que a contribuição seja calculada sobre a parcela dos proventos e das pensões por morte que supere o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social. Atualmente a alíquota cobrada dos servidores é de 14% sobre o salário de contribuição.
Marcos Vieira destacou a relevância do tema e que é prerrogativa da Comissão de Finanças. "Precisa ser debatido com representantes do governo do Estado, de entidades de classe e com toda a sociedade catarinense", ponderou.
Já o deputado Ivan Naatz (PL) elogiou a iniciativa, mas lembrou que foi contra a lei aprovada em 2021 que estabeleceu o novo percentual. "É muito justo que a ALESC encontre um caminho, pois considero o maior confisco sobre a folha de pagamento dos servidores aposentados da história de Santa Catarina, e é legítimo que o parlamento encontre uma solução para um problema criado por ele mesmo", afirmou o deputado blumenauense.
Fonte Rede Catarinense de Notícias



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