Existe uma música bem antiga que fala sobre o escurinho do cinema onde jovens aproveitam as luzes apagadas para namorarem ou apenas chuparem um drops de anis coladinhos e de mãos dadas; saiam do cinema como se ninguém tivesse visto devido as luzes apagadas, mas na verdade quase todos viam.
É o que acontece hoje no Brasil. Os mandatários da Nação acham que conseguem esconder suas mazelas no apagar das luzes (encerramento) de suas atividades ou nas negociatas feitas em mesas com iluminação fraca de caríssimos restaurantes ou ainda nos corredores e porões do poder.
Vejam só: a senadora Ivete da Silveira do MDB - que ocupou a cadeira por ser primeiro suplente de Jorginho Melo, hoje governador de SC, viúva de Luiz Henrique da Silveira - os deputados federais Ana Paula Lima e Pedro Uczai do PT, Carlos Chiodini e Cobalchini do MDB, não assinaram a CPMI do Congresso Nacional para averiguação do ocorrido em oito (8) de janeiro.
Até entendemos os deputados do PT seguirem orientação do partido para não assinarem, mas para a senadora e os dois deputados do MDB não existem explicações plausíveis.
Quais os interesses desses três representantes do povo catarinense?
Por que a base aliada de Lula não quer as investigações sobre o ocorrido se eles são os acusadores, denunciantes dos supostos crimes cometidos por mais de mil pessoas?
O que realmente aconteceu em 08 de janeiro de 2023?
Pessoas permanecem presas ou em liberdade vigiada sem nenhuma acusação formal que mostre do que são acusados.
A escalada do crime é constante e sem atitudes dos operadores maiores da justiça na busca de frear as atividades. Senadores, juízes, promotores e suas famílias são ameaçados e perseguidos pelos narcotraficantes a mando de seus chefes protegidos pelas grades de um sistema prisional falido de nosso país.
Lula, em uma manifestação aberta, externou seu ódio contra o senador Sérgio Moro, juiz que o colocou atrás das grades.
Mesmo quando a luz do dia deixa tudo bem explícito não existe problema algum de o ministro da justiça visitar um complexo urbano dominado pelo crime e receber reivindicações para domínio sem interferência.
Uma nuvem densa é colocada sobre os cidadãos tirando-lhes o direito de expressão. Só é livre quem defende os atuais mandatários. Isso traz escuridão ao meio jornalístico que já era amplamente dominado por vassalos da esquerda.
Ai de quem falar contra a suprema corte a Presidência do Brasil!
Em menos de 100 dias o Brasil segue desmoronando com mudanças drásticas nas políticas públicas e interferências do Estado em setores que jamais deveriam se aproximar.
Enquanto isso muitos aplaudem por que a picanha teve seu preço reduzido em R$1, mas não enxergam que a gasolina e o diesel subiram e que em um efeito cascata afeta os mais pobres.
Ah, que bom seria se o Brasil vivesse sempre as luzes da sabedoria e da legalidade!
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