Abuso de vulnerável

Padrasto é acusado de estuprar adolescente com Síndrome de Down e criança em Chapecó

  • Foto: Divulgação, PMSC - Padrasto é acusado de estuprar adolescente de 17 anos e criança de 1 ano em Chapecó

Caso chocante em Chapecó expõe abuso contra adolescente com Síndrome de Down e bebê, com polícia e Conselho Tutelar em ação para proteger as vítimas.

Na tarde de sexta-feira (28/11/2025), a Polícia Militar de Chapecó (SC) foi acionada pelo Hospital Materno Infantil para investigar um grave caso de estupro de vulnerável. As vítimas são uma adolescente de 17 anos, portadora de Síndrome de Down, e sua filha de 1 ano e 9 meses, que estavam com a tia responsável no momento do registro.

Ocorrência no hospital materno infantil

O chamado chegou na tarde de sexta-feira, quando a tia das vítimas procurou atendimento médico após notar sinais preocupantes. A bebê apresentava vermelhidão na genitália e chorava de forma incomum, o que levou à suspeita imediata de abuso. A adolescente, também sob os cuidados da tia, foi examinada por possível vitimização similar.​

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Suspeito e comportamento agressivo

O padrasto das vítimas começou a morar com a família há cerca de dois meses e já demonstrava agressividade frequente. Na quarta-feira (26/11/2025), a tia questionou o homem, que negou qualquer envolvimento. Relatos indicam que a sogra do suspeito questiona as denúncias, o que complica o apoio familiar às vítimas.​

Ação das Autoridades e Conselho Tutelar

O Conselho Tutelar foi acionado rapidamente para auxiliar a guarnição policial e garantir proteção às menores. Ambas as vítimas receberam atendimento especializado no hospital, priorizando sua saúde física e emocional. Casos como esse destacam a vulnerabilidade de pessoas com deficiência intelectual, demandando respostas ágeis do sistema de proteção.​

Importância da denúncia precoce

Será que sinais sutis, como mudanças no comportamento de uma criança, passam despercebidos em muitas famílias? Este episódio reforça a necessidade de vigilância constante e denúncias rápidas, que podem prevenir agravamentos. Autoridades enfatizam que a detecção precoce salva vidas e preserva a integridade das vítimas mais frágeis.​

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