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EDITORIAL

Valorizar é preciso

Muitas vezes nos pegamos analisando de como não valorizamos os protagonistas da nossa própria história. Não nos preocupamos em saber quem inventou isso, fez aquilo. Passamos pela vida apagando os rastros dos que aqui passaram antes de nós e que muito nos deixaram e beneficiaram.

Perguntamos: não deveríamos implantar na disciplina de história de nossas escolas um capítulo, ou mais, sobre as nossas própria história?

Quem sabe poderíamos valorizar mais as pessoas e suas façanhas em vida e não somente em morte?

Algumas marcas na nossa história:

·       A Bandeira e o Brasão do Município de Apiúna criado em 1989 foi digitalizado e redesenhado em 1998 com a criação da Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo.

·       Ex-governador, senador, deputado federal, estadual, Antônio Carlos Konder Reis recebeu o título de cidadão honorário de Apiúna.

·       A Festa de Instalação do Município de Apiúna – FIMA teve sua primeira edição em 1990 e a Festa da Tangerina foi oficializada em 2001 com o surgimento do mascote Tangerininha.

·       Apiúna já teve Grupo de Escoteiros que foi fundado em 1995.

·       O primeiro grupo de jovens católicos foi fundado em 1974 e recebeu o nome de JUÁ, e sua primeira presidente foi Jandira Bernardi.

·       Os primeiros encontros da terceira idade aconteceram em 1990 nas dependências do “Aza” Branca e era coordenado por Lourdes Moretti.

·       Reciclar o Lixo é costume, em Apiúna, desde 1990, por iniciativa da diretora Eli Terezinha Coelho Stahnke da Escola Victória Cerutti Peters.

·       A receita do Pastel de Tangerina foi desenvolvida por Márcia e Ailton Coelho.

·       Walter Braatz foi o maior incentivador do futebol em Apiúna colocando seus próprios recursos para manter o clube.

·       Victor Petters, apiunense e morador da cidade, foi prefeito de Indaial por duas vezes.

·       O apiunense Nelson Morro foi deputado estadual e federal.

Essas são apenas algumas pegadas de nossa história.

O tempo passa e esquecemos as pessoas que muito já realizaram por todos nós e exaltamos demais atitudes efêmeras com pouca ou nenhuma qualidade.

Portando, não passe pela vida, deixe marcas profundas que outros possam se orgulhar e não tire o brilho dos demais que também pisaram nessa terra.

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