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As últimas decisões tomadas pelo poder máximo do judiciário no Brasil colocam em xeque a Justiça.
Os Ministros do Supremo visivelmente não mais deliberam, decidem, pelo que prescreve as Leis, e sim dentro do achismo, próprias opiniões ou intenções, muitas vezes sem justificação, ou justificações pífias.
O caso dos mensaleiros é o maior demonstrativo que está valendo o dito “dois pesos, duas medidas” com uma pequena alteração: não tratar uns com justiça e outros com injustiça, mas tratar uns com justiça e outros sem justiça alguma.
Os líderes do maior esquema de corrupção conseguiram vantagens que as Leis que regem este país não as permitem e outros, os que denunciaram o esquema, não as conseguiram. Mas, não precisamos ir muito longe. Aqui mesmo, perto de nós, políticos conseguiram decisões favoráveis do Tribunal de Justiça do Estado, e também do Supremo, no que se refere a danos morais causados por notícias, que até onde se sabe, foram verdadeiras.
Perguntamos: onde está o dano moral contra um candidato que consegue se reeleger ou conquistar outro cargo eletivo com enorme votação favorável?
Até onde podemos visualizar aconteceu o inverso: as denúncias foram sim publicidade para os políticos em questão, até mesmo na esfera federal candidato que saiu da prisão foi eleito.
Questionamos pois os operadores da justiça no Brasil: vale o que está escrito e determina a Lei ou a opinião dos operadores?
A opinião com toda a certeza.
Os últimos acontecimentos comprovam o que falamos: a investigação sobre eventual fraude no sistema de registro de vacinas da Covid-19 mostra que o cenário no sistema de Justiça segue o mesmo quando o assunto é Jair Bolsonaro. A PGR - Procuradoria-Geral da República não vê indícios suficientes contra o ex-presidente. Já a Polícia Federal e o ministro Alexandre de Moraes, do STF - Supremo Tribunal Federal, se alinham do lado oposto. Em ofício enviado ao STF, a PGR se posicionou contra a operação de busca e apreensão em endereços ligados a Bolsonaro. "Os elementos de informação incorporados aos autos não servem como indícios minimamente consistentes para vincular o ex-Presidente da República Jair Messias Bolsonaro e a sua esposa, Michelle de Paula Fim Reinaldo Bolsonaro, aos supostos fatos ilícitos descritos na representação da Polícia Federal, quer como coautores quer como partícipes", escreveu a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araujo.
Como se isso não fosse o suficiente querem obrigar a filha de Bolsonaro tomar a vacina do covid.
Onde consta esse obrigatoriedade?
Onde estão nosso direitos?
Se a vacina realmente imuniza por que a preocupação com quem não recebe a mesma?
Os vacinados estão protegidos e quem não se vacinou assuma as consequências, essa é a realidade, mas nossa liberdade não pode ser usurpada.
O caso do “8 de janeiro” é esdrúxulo no que tange as nossas Leis.
Só temos uma certeza, falta muito pouco para todas as nossas liberdades serem retiradas.
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