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EDITORIAL

Triste fim

Na última década as administrações públicas vem enfrentando intervenções do Ministério Público Estadual e Federal, do judiciário como um todo, dizem como como devem ser administradas as instituições numa clara interferência do poder judiciário sobre os poderes executivos.

Através de TACs - Termos de Ajustes de Conduta  obrigam os estados e municípios a contratarem, através de concurso inúmeros funcionários, inchando cada vez mais a máquina e fazendo que existam cada vez mais órgãos ou departamentos com a justicativa do melhor atendimento à população.

Mas, na contramão vem o aumento das despesas numa proporção incontrolável e de forma a gerar cabides de emprego efetivos para viveram nas abas do povo durante dezenas de anos.

Se o crescimento do número de funcionários públicos efetivos continuar não mais haverá como serem pagos sem onerar ainda mais o povo e a cadeia produtiva com o aumento de impostos. É notório que o número de funcionários públicos no Brasil é 7, 10 vezes
maior do que em países maiores e mais ricos do que o Brasil como Estados Unidos e Canadá. Estes com números próximos a uma centena de milhar e o Brasil próximo a 1 milhão, segundo informações que correm nas esferas políticas brasileiras.

Para comprovar isso basta olhar as Prefeituras locais que está cheia de funcionários em setores que se fossem no setor privado teriam metade ou menos de funcionários, sem falar nos cargos comissionados. Os comissionados foram criados para o equilíbrio
de forças com os efetivos, mas infelizmente hoje são escolhidos, em sua maioria, entre pessoas desqualificadas para as funções. Tudo isso gera o descontentamento, pois os qualificados e que cumprem suas tarefas passam a ficar sobrecarregados pela incompetência dos demais e com salário abaixo do merecido.

Na contramão de todo esse empoderamento do judiciário brasileiro veio a perda da liberdade. Em um país onde uma grande parte dos legisladores é corrupta e tem o rabo preso com a justiça era o previsível.

Muitos que hoje causam desgoverno e buscam o fim das famílias tradicionais não possuem mais suas famílias aqui; ou vivem na Europa ou na América do Norte.

A interferência dos operadores da “justiça” sobre tudo e todos só é possível com um congresso subserviente. Legisladores com medo de que seja levantado o tapete, onde toda a sujeira está depositada, dizem amém e rezam pela cartilha da toga.

Mas que estes não se enganem, pois hoje somos nós que vivemos com medo diante de um futuro incerto, mas amanhã serão eles que sentirão o poder do martelo da suprema corte.

Todos nós seremos subjugados, pois a ganância pelo poder não tem limites.

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