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O nosso caminho…

Chegamos cada vez perto de uma das encruzilhadas de nossa vida. Vários caminhos nos são apontados, mas um só seguiremos conduzidos pela maioria. Através do voto das pessoas de bem, dos ignorantes, analfabetos, “maria-vai-com-as-outras”, corruptos, será formada a maioria para apontar o que todos nós devemos fazer de nossas vidas nos próximos quatro anos, isso se ninguém resolver mudar o sistema e se perpetuar no poder.

Está chegando a hora de votarmos, mas confiar nas propostas de quem?

Este é o dilema dos honestos, trabalhadores, que buscam o melhor para os seus e para toda a sociedade.

Os poucos cidadãos honestos e éticos que restam ficam entre a cruz e a espada, na busca de tentar adivinhar quais dos candidatos é realmente honesto.

Um grupo de cidadãos brasileiros, preocupados com o destino do Brasil, buscou durante vários anos aprovar uma lei que não deixasse os corruptos condenados serem candidatos, mas eis que no meio do caminho estava o Supremo Tribunal Federal, estava o xerife, e vários corruptos estão aí disputando as eleições, inclusive um ladrão condenado.

Volta a pergunta: confiar em quem?

Quanto mais esclarecidos somos mais sofremos com a nossa própria indefinição, pois tentamos fazer o certo, mas nos deparamos com verdadeiras muralhas de imoralidade existentes em toda a sociedade. E não é só aqui. É no mundo todo. Será que o “homem” é realmente um ser naturalmente corrupto? Será que os honestos e os preocupados com a vivência social serão sempre minoria?

O que vemos são políticos, operadores da justiça, jornalistas e muitos outros, e até mesmo heróis da história, envolvidos em atos pouco lícitos.

Uma pessoa simples disse em uma entrevista de rua para uma emissora de TV uma frase que marcou. Uma frase que define uma verdade que infelizmente a maioria não mais a conhece. Uma verdade que deveria ser o esteio, a base do caráter de um cidadão de
bem.

“Certo é certo mesmo que ninguém faça; errado é errado mesmo que todos façam.”

Nós temos o posicionamento de que precisamos buscar sempre refletir, e muito, para que no dia 02 de outubro não façamos parte dos que erraram.

Todos nós precisamos buscar lá no nosso âmago o que realmente queremos para os próximos quatro anos, para que depois não venhamos a carregar a culpa de levarmos, juntos com a maioria, o Brasil para um caminho sem volta.

Por favor, nada de maria-vai-com-as-outras.

Quem decide quem vai ganhar não são as pesquisas, mas sim o nosso voto. As pesquisas apenas mostram o que a maioria pensa e nada mais.

A maioria pode errar, mas nós temos a certeza de que escolheremos o caminho seguro para um Brasil muito melhor.

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