A SEE Jornais segue firme rumo aos 23 anos de uma história cheia de realizações, tendo o jornal Cabeço Negro como o primeiro do Estado a ter um sítio na internet, ou melhor dizendo um portal de notícias. Nossos veículos de comunicação tiveram sempre na liberdade de expressão e na opinião as marcas registradas. Claro, sempre com responsabilidade, pois em caso de exageros o Código Penal pune. A liberdade de expressão deve dar às pessoas o direito de falarem o que quiserem, e se isso configurar algum crime contra a honra, por exemplo, o ofendido deve recorrer judicialmente alegando e evocando os artigos que tratam de injúria, calúnia e difamação.  Falamos disso devido aos novos tempos vividos, onde a liberdade vem pouco a pouco sendo cerceada. Mesmo apresentando provas podemos pagar um preço pela verdade. É assim que as coisas funcionam em tempos de “deuses” de toga.  Se a liberdade de expressão começar a ser restringida chegaremos a um impasse: quem decide o que é certo e errado? Quem decide qual é o limite que você pode chegar? O modelo americano de liberdade incondicional seria o desejável, mas não o temos, pois o poder judiciário deixou de ser harmônico e com igualdade aos outros poderes. Está muito acima.   Diariamente são inúmeras as informações disponíveis para a população, por isso a análise é fundamental para a melhor compreensão do leitor. Nos tempos atuais é importante a opinião sobre os fatos, mas que ela seja clara para que o leitor possa tirar suas próprias conclusões. Deixar claro o seu viés político e seus posicionamentos é um grande passo.   “A liberdade de expressão é fundamental em qualquer democracia. O preceito democrático prevê a liberdade de expressão, e a SEE Jornais contribui para isso ouvindo sempre os dois lados, ou mais lados ainda, da notícia, da informação e da própria opinião.”  Nas últimas duas décadas promovemos a pluralidade de ideias com colunistas que podem contemplar, ou não, a opinião dos leitores. Defendemos em nossos editoriais a liberdade de imprensa, de expressão e as liberdades individuais. Zelamos diariamente pela democracia. Promovemos discussões e pautamos assuntos que manifestem a importância de fortalecer as instituições e promover o lugar em que vivemos, para que consigamos fazer com que a democracia reverbere e alcance todas as dimensões de nossa Santa Catarina.  Muitas vezes somos julgados por nossa opinião contundente. Mas, as pessoas não percebem que não defendemos uma bandeira, defendemos a pluralidade das ideias, onde deve prevalecer a maioria e não os mimimis de uma minoria. As minorias devem sim serem protegidas em seus direitos e exigidas em seus deveres, mas jamais ultrapassarem os direitos da maioria.   Os novos tempos exigem muita reflexão na construção da informação e da opinião que expressem o futuro de prosperidade e progresso para o nosso país.   Essa é a nossa incansável busca!