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EDITORIAL

Apenas gafanhotos...

Aqui, em nossa humilde opinião, sempre nos posicionamos sobre os fatos que afetam as nossas vidas. Para nós, o Brasil foi aparelhado de tal forma, onde sem nenhuma dúvida, nos apequenou e deixou-nos com medo diante dos acontecimentos, impedindo-nos de lutar pelo que acreditamos.

A esquerda com muita paciência e sutileza dominou todas as instituições, agindo de forma intrigante para não dizer desoladora.

 No espectro político, a esquerda se caracteriza pela defesa de uma maior igualdade social, mas vive em total dissonância com o que prega. Finge ter uma preocupação com
as ditas minorias que ela mesma cria ou, no mínimo fomenta. Essas minorias, consideradas em desvantagem em relação aos outros, devem ser reduzidas ou abolidas pelo pagamento dos que são maioria.

Assim, políticos de esquerda chegam aos governos Federal, Estadual ou Municipal e deterioram as contas públicas, mas jamais em benefício das minorias que dizem defender, mas em proveito de manipulação sem qualquer solução. Apenas criam ilusões,
mas que, historicamente, engrandece o bolso dos envolvidos e os perpetua no poder.

Centralizar a economia, ditar normas sobre liberdades e direitos individuais sempre limitando o exercício vívido de todo e qualquer ser humano, engessar o setor privado e dar cargo aos amigos. Tudo isso sucateando também o setor público, deixando rombos nos cofres. Retiram o teto de gastos para promover mais e mais alianças inúteis na certeza de que o pagador de impostos vai fechar a conta.

“É o filho adolescente que acessa pela primeira vez a poupança deixada pelos pais.”

Quando feito em nível municipal, esses desordeiros concorrem aos postos estaduais fazendo exatamente a mesma coisa. Quebrado o Estado, vão para a União. É a dança das cadeiras e da quebradeira.

O esquerdismo impõe um Estado tão enorme, não para organizar a marcha, mas para alocar os prometidos. O esquerdismo impõe um Estado pesado e violento sobre livre mercado, que o capital e a produtividade da economia são completamente exauridos.

Como um vampiro, o Estado (esquerdista mais que qualquer outro) suga a vida econômica de toda uma nação, causando a morte lenta e dolorosa daquele setor e por conseguinte de sua população.

Olhe o que o atual governo está fazendo contra o agronegócio.

Esse é o esquerdismo: favorável à economia de estado com controle e conluio com os preferidos (tipo Odebrecht e em apoio a ditadores que jamais irão ajudar sua população), mas que consomem do capitalismo mais fervorosamente que os liberais,
porque quem paga a conta é a população.

O sistema é perfeito: entram nas estruturas governamentais com a conversa mole de pai bonzinho que cuida de tudo, mas é o filho pródigo que chega usurpando todo o dinheiro para si. Quebram tudo, ficam um tempo em inércia enquanto alguém limpa a sujeira, e novamente voltam ao poder com as mesmas mentiras e ilusões, reiniciando o processo de quebra do Estado.

Seus eleitores, iludidos, ao sentirem fome e miséria, migram ou até mesmo emigram em grandes manadas na busca de uma vida melhor, mas com o comportamento enraizado de ter apenas direitos, caem nas mesmas falácias e como gado, de cabeça baixa, cometem os mesmos erros deixando-se dominar por seus algozes. Juntos, como gafanhotos, se alimentam de toda uma lavoura deixando apenas destruição por onde passam.
O problema maior são as pessoas, que mais sofrem com os abusos políticos, defenderem o indefensável. Defendê-los acreditando em narrativas, não enxergando a realidade nas ações que são repetidas e sistemáticas, é manter-se curvado. Os maus políticos são como a praga lançada por Deus e que devastou o Egito. A diferença é que Deus lançou a praga para libertar o povo hebreu e não para mantê-los à serviço do faraó.

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