18 anos e muita história
Jornal Cabeço Negro completou 25 anos de atividades e 715 edições

18 anos e muita história
Jornal Cabeço Negro completou 25 anos de atividades e 715 edições
Muitos anos se passaram. Lá no comecinho tudo parecia tão fácil. Era só escrever sobre a cultura de nossa cidade, dos fatos importantes e pronto. Estava escrito um jornal. Na época não tínhamos noção da responsabilidade social que tem um veículo de comunicação. A responsabilidade de informar, mas também de abrir os olhos dos cidadãos para as coisas que estão erradas para que se busque soluções e também mostrar o que está dando certo. Jamais imaginei que aquele jornal cultural, que eu, Ailton, e o Doutel tínhamos criado iria se tornar um veículo de comunicação de tanta credibilidade. Muitos atacam, dizendo que o CN é um jornal pago para atacar políticos, etc. Enganam-se aqueles que assim pensam. O Cabeço Negro é um jornal que desde o primeiro instante jamais se furtou em divulgar o bom e ruim. Um jornal que veio para mostrar ao povo apiunense e da região o que aqui acontece e como acontece.
Certa vez, escrevi um editorial onde falava dos baixos salários, que aqui eram praticados. E o jornal foi repreendido e deixou de circular por um período por falta de anunciantes. Hoje não mais acontece isso, pois o comerciante sabe que anunciando no Cabeço Negro terá resultados. Não importa a tendência editorial do veículo, e sim o resultado que ele proporciona aos negócios.
O “Apiúna quem Somos” foi o primeiro jornal apiunense, mas não resistiu por mais de 3 anos. O Cabeço Negro veio logo após e resistiu, e isso nos orgulha muito. Nos orgulhamos de ter conquistado a credibilidade e a confiança de você leitor. A primeira edição circulou em 21 de janeiro de 2.000 e esperamos ir muito longe ainda. Por isso o nosso muito obrigado e até a edição 1.000.
Somos o único jornal de Apiúna e um jornal que traz todos os fatos que viraram notícia, que tiveram destaque, junto à comunidade, e não só o que os administradores querem que seja publicado. Aconteceu? É importante? É destaque? Virou notícia nas páginas do jornal Cabeço Negro.
Temos muito orgulho de ter editado mais de 700 edições em 25 anos, e há mais de 10 anos semanalmente, e queremos dividir este orgulho, esta felicidade, com todos os colaboradores, amigos, apoiadores, anunciantes, que durante toda esta breve história, estiveram conosco. Em especial nosso agradecimento aos leitores que todas as semanas busca informação, e por que não dizer diversão, nas páginas do CN.
Cabeço Negro, o jornal que veio e fixou seu nome na história de Apiúna.
Apiúna - nome indígena em alusão a montanha símbolo, Morro Dom Bosco, que significa Cabeço Negro.
Cabeço – Cume de montanha arredondada e em forma de cabeça;
Negro – De cor escura.
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