Trump retira tarifa de 40% sobre produtos do Brasil como café e carne
Mulher morta pelo filho em Criciúma havia chegado horas antes do crime
-
Foto: Reprodução/Redes Sociais/NDTV - Mulher morta pelo filho em SC morava em outra cidade e chegou horas antes do crime
Rita, que havia acabado de chegar de Joinville, foi morta poucas horas depois pelo filho em surto; investigações apontam motivos ligados à saúde mental e violência familiar.
Na noite anterior ao crime, Rita de Cássia da Silva Silveira, 59 anos, deixou Joinville e chegou a Criciúma por volta das 21h30 para visitar parentes. Poucas horas após reencontrar a família, foi morta dentro do quarto, durante um ataque ocorrido na manhã de quinta-feira (20).
Convivência marcada por alertas silenciosos
Isac Casteller Duarte, genro da vítima, relatou que, apesar de algumas discussões familiares, nunca houve agressão física. O comportamento de Kelvin da Silva Silveira, 31 anos, filho de Rita e autor do duplo homicídio, preocupava nos últimos meses por crises psicológicas e atitudes incomuns: “Há três meses ele falava em alienígena, já tinha umas crises. Ele brincava com o isqueiro, mirava na menina e fingia que matou. Mas nunca passou pela nossa cabeça que ele ia fazer uma coisa dessas”, contou Isac à NDTV.
O ataque e o desfecho fatal
O crime se desenrolou na casa da família, no bairro Vila São José. Kelvin matou a mãe e a irmã, Talia da Silva Silveira, 28 anos, e foi encontrado pela Polícia Militar em surto, armado com faca e espingarda de pressão. Ele ameaçava vizinhos e não acatou ordens de rendição, avançando contra os policiais. Foi baleado e morto em frente à residência. Dentro do imóvel, havia sinais de luta e uso de faca no ataque – Talia foi localizada caída no pátio, Rita estava morta no quarto.
Leia também: Acidente de trabalho em SC deixa funcionários com mais da metade dos corpos queimados
A fuga milagrosa da criança
Durante o ataque, uma criança de três anos, familiar das vítimas, conseguiu escapar. Kelvin apontou uma arma para ela, mas não a impediu de correr até vizinhos, onde ficou protegida até a chegada dos policiais.
Investigações e contexto de saúde mental
A Polícia Civil e Científica investigam as motivações do duplo homicídio e suicídio por intervenção policial. Relatos de testemunhas indicam que Kelvin era usuário de drogas, tinha histórico de comportamento agressivo e possíveis distúrbios psiquiátricos. Esse histórico levanta discussões sobre os sinais de alerta e o papel do apoio especializado para famílias que convivem com casos de sofrimento psíquico.
Fonte: NDmais
Mulher morta pelo filho em SC morava em outra cidade e chegou horas antes do crime
Mulher morta pelo filho em Criciúma havia chegado horas antes do crime
Acidente de trabalho em SC deixa funcionários com mais da metade dos corpos queimados
Deixe seu comentário