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PASSANDO A LIMPO

A decadência do meio

“Qualquer pessoa capaz de lhe irritar se torna seu mestre; ela consegue lhe irritar somente quando você se permite ser perturbado por ela.” Eoicteto

Sabe, eu fui um aluno mediano na disciplina de português. Sempre tive de estudar muito para ter a média entre 7 e 8. Mas, agora o que vejo nas redes sociais, portais de notícias e até mesmo em jornais impressos são verdadeiras afrontas a nossa língua. Sou conhecedor que também não escrevo bem, corretamente, mas o que está acontecendo está à beira do absurdo. Jornalistas não sabem a diferença entre município e cidade; não sabem como se escreve às horas (inclusive muitos professores e profissionais da educação). O pior de tudo isso que algumas formas esdrúxulas estão se tornando regra dentro do meio jornalismo, colocadas por instrutores e palestrantes. Claro existem muitas exceções e grandes jornalistas em nosso país e que admiro muito.

Mas que está uma vergonha está.

Parceria

Jorginho Mello reforça importância da parceria Estado e municípios

O governador Jorginho Mello participou da abertura do maior encontro municipalista de Santa Catarina, o COMAC-SC - Congresso dos Municípios, Associações e Consórcios de Santa Catarina, na manhã da quarta-feira, 27, na Grande Florianópolis. No evento, o governador destacou programas e avanços da gestão estadual em quase dez meses de Governo e reforçou a importância da parceria com os municípios.

“É no município que a vida acontece e foi pensando nisso que criamos o Programa SC Levada a Sério para ouvir os prefeitos e entender as necessidades de cada cidade catarinense. O resultado disso já vemos na prática. Em pouco mais de 30 dias, já pagamos metade das Transferências Especiais Voluntárias, as TEVs. São R$256,1 milhões para 161 municípios. Garantimos obras para todo o Estado, mas com responsabilidade”. Disse Jorginho Mello no primeiro painel do Congresso.



Casan presta esclarecimentos na Alesc

Não é a primeira vez que a estatal causa enormes prejuízos aos municípios e principalmente ao meio ambiente sem nunca ter sido punida por má gestão ou negligência, mas o ocorrido em Monte Cristo não pode passar batido novamente.

Para isso a Comissão de Economia da Alesc  se reuniu na tarde da quarta-feira, 27, para ouvir o presidente da Casan, Edson Moritz, convidado pelos parlamentares para prestar esclarecimentos sobre o rompimento do reservatório da Casan no bairro Monte Cristo, em Florianópolis, no início de setembro.

Coube ao deputado Matheus Cadorin (Novo), que comandou o colegiado, iniciar os questionamentos sobre as responsabilidades da empresa contratada pela Casan para a obra.

“Ao verificarmos que a empresa que construiu o reservatório é a Gomes e Gomes, estamos fazendo um trabalho conjunto com o Ministério Público, o Tribunal de Contas, e aguardamos o relatório da Polícia Civil sobre o desastre para adotar as providências e punir os responsáveis”, informou Moritz.

O dirigente disse ainda que três portarias internas da estatal foram acionadas para investigar o caso, verificar as estruturas dos 1.083 reservatórios da Casan espalhados pelo Estado e averiguar denúncias feitas pelos moradores do Monte Cristo sobre vazamentos no reservatório localizado no bairro.

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