“Qualquer pessoa capaz de lhe irritar se torna seu mestre; ela consegue lhe irritar somente quando você se permite ser perturbado por ela.” Eoicteto
Na terça-feira, 19, estive falando aos alunos do “Terceirão” matutino da Escola São João Bosco em Apiúna, a convite da professora Marilu.
São apenas nove jovens a quem agradeço por terem me ouvido. Espero ter atendido as expectativas, mas mesmo assim me coloco a disposição, via meus whatsApp para qualquer informação ou ajuda que seja possível.
Obrigado professora Marilu Petris e a querida amiga Andréia Bloemer Elias.
Preparados para 2024
Também na terça-feira, 19, a executiva do PSD - Partido Social Democrático de Apiúna, nas dependências de Rolando Strey, esteve reunida para alavancar a participação da sigla nas eleições do próximo ano.
Segundo o presidente do diretório municipal, Orly Bittencourt, prováveis candidatos a chapa majoritária, para a próxima eleição a prefeito em Apiúna, foram apresentados e também foi definido os critérios para prováveis coligações.
“Coloquei o meu nome a disposição do PSD – 55 juntamente com os nomes de Ranieri Luis Siquela, Renê Ângelo Schulz e do ex-prefeito (por duas vezes) Roberto Schulz.” Salientou Orly.
De que adianta ter Polícia?
Na noite do sábado, 16, na BR-470 em Rio do Sul, policiais rodoviários federais localizaram 18 aves silvestres caçadas ilegalmente sendo transportadas no porta-malas de um automóvel.
Eram 17 pássaros da espécie “Trinca-Ferro” e um da espécie “Azulão”, protegidas por lei. Os animais estavam em “gaiolas” improvisadas em caixas de sapato no porta-malas de um Ford/Ka placas de Itajaí.
O motorista e passageiro envolvidos e o carro utilizado no crime eram os mesmos de outras duas ocorrências semelhantes, flagradas pela PRF na BR-470, em menos de um mês. A primeira aconteceu dia 28 de agosto, em Blumenau, quando a dupla transportava 19 aves. O segundo flagrante ocorreu dia 04 de setembro, também em Blumenau, onde havia 21 aves no porta-malas do Ka.
Nos cabe a pergunta: adianta ter polícia se as penas não são aplicadas pelo judiciário?
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