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Santa Catarina é o estado mais seguro do país

“Antes das eleições os candidatos têm muitos predicados, mas é depois que se conhece o sujeito.” Rutra Larama

Santa Catarina é destaque mais uma vez na pesquisa nacional que mostra o Ranking de Competitividade dos Estados. No ranking geral, o estado aparece em 2° lugar – pelo oitavo ano consecutivo -, atrás apenas de São Paulo. Já na região Sul do país, o estado catarinense ficou em primeiro lugar.
O estudo foi realizado pelo Centro de Liderança Política (CLP) e avaliou diferentes áreas. Os resultados foram apresentados nesta quarta-feira, 21, em Brasília. De acordo com a pesquisa, Santa Catarina está em primeiro lugar no quesito Segurança Pública, com destaque para a segurança pessoal, segurança patrimonial e qualidade da informação de criminalidade, e a transparência com os dados.

Santa Catarina também liderou o ranking nos quesitos “Capital Humano” e “Sustentabilidade Social”. Além disso, ficou em terceiro lugar em “Inovação”, “Infraestrutura” e “Eficiência da Máquina”.


Santa Catarina é o estado mais seguro do país

Estão definidas as datas do calendário escolar de 2025. A Secretaria de Estado da Educação estabeleceu a data de início das atividades letivas para 10 de fevereiro, com recesso escolar entre 21 de julho e 1º de agosto e término em 15 de dezembro. As determinações foram feitas em regime de colaboração em reunião nesta terça-feira, 20, com a Federação de Municípios Catarinenses (Fecam), a União de Dirigentes Municipais de Educação de Santa Catarina (Undime/SC), o Colegiado da Educação e o Sindicato das Escolas Particulares de Santa Catarina (Sinepe).

O Estado mantém diálogo constante com a Fecam e com a Undime sempre em busca de trabalhar na elaboração de políticas públicas e ações para melhorar ainda mais a aprendizagem para todos os estudantes dos 295 municípios catarinenses.

O calendário apresentado possui 204 dias para que cada município junto com as Coordenadorias Regionais estabeleça suas peculiaridades locais e realize possíveis ajustes regionalizados das datas, para evitar mudanças durante o período letivo.


Tudo como dantes

O Plenário do Senado aprovou, na terça-feira, 20, o substitutivo do senador Jaques Wagner (PT-BA) ao projeto que trata do regime de transição para o fim da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia. OPL 1.847/2024, do senador licenciado Efraim Filho (PB), atende a acordo firmado entre o Poder Executivo e o Congresso Nacional sobre a Lei 14.784, de 2023, que prorrogou a desoneração até o final de 2027. A matéria segue agora para a análise da Câmara dos Deputados.

“Não há estudos que comprovem que a desoneração gere emprego. O que gera emprego é o crescimento da economia e dinheiro na mão do povo”, declarou Jaques.

Quanto mais alto o custo para a contratação de funcionários, mais desemprego, e pelo visto é isso que nossos políticos querem.


Julho registra 228 pedidos de recuperações judiciais

Segundo os dados do Indicador de Falências e Recuperação Judicial da Serasa Experian, julho de 2024 registrou o total de 228 pedidos de recuperações judiciais, representando um crescimento de 28,8% nas requisições em comparação ao mês anterior. Em relação ao mesmo mês em 2023, o aumento foi de 123,5%. Este é o maior número de 2024 e o mais alto registrado desde o início da série histórica, com início em 2005.
“O aumento dessas solicitações reflete diretamente os desafios enfrentados pelas empresas, destacando um movimento crescente em direção aos mecanismos legais de reorganização financeira em um cenário econômico incerto. Além disso, a persistência de altos índices de inadimplência indica que, a menos que essa tendência seja revertida, os pedidos de recuperação judicial tendem a aumentar ainda mais.” Avaliou o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.

Ainda segundo o levantamento as “Micro e Pequenas” empresas puxaram a alta das recuperações judiciais (166), seguido das “Médias” (43) e “Grandes” companhias (19). Na visão por setores, “Serviços” foi responsável pelo maior volume das requisições, com “Comércio” em segundo lugar e, em sequência, os setores “Primário” e “Indústria”.

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