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EDITORIAL

Responsabilidade

Todos nós queremos um Brasil melhor, do mais pobre ao mais
rico. Um Brasil mais justo e igual para todos. Todo o poder emanado voto, então precisamos juntos fazermos opções, tomarmos decisões. Como decidir se a unanimidade é utópica e ainda por cima burra, como dizem os analistas sociopolíticos?

Através do voto.

Sem voto não há eleição e eleitos, sem eleitos diretamente pelo voto não há democracia (governo do povo). O povo participa diretamente do governo quando escolhe seus dirigentes e representantes legítimos, quando exerce seu direito de cidadão através do voto consciente. Voto consciente é aquele pensado, refletido, tomado e decidido com responsabilidade. É aquele que o eleitor sabe por que está votando. A responsabilidade de decidir é passada através de uma procuração (o voto) para alguém que queremos que nos represente dignamente para exercer um papel que seria nosso para dirigir e tomar decisões pela nação. Quando delegamos esse poder a alguém somos também corresponsáveis por seus atos. Então é necessário escolher com a razão e não com o coração. É imprescindível investigar o passado do candidato – sua história, moral, formação e realizações e projetos políticos. Sem esta investigação, não sabemos se estamos colocando lá um corrupto ou um ditador. O corrupto já tem a índole de corrupto antes de exercer o poder. Não se torna corrupto somente quando está no poder. Observar a índole dos candidatos e a sua vida ajuda a prevenir o ingresso de pessoas mal intencionadas no poder. Todo povo tem o governo que merece,
porque é o povo que escolhe os seus governantes.

Você se lembra em quem votou na eleição de 2018, ou na de 2020? Lembra o porquê ter votado naquele candidato? Acompanhou o que eles fizeram durante estes anos? Está satisfeito com as suas escolhas?

É, alguns talvez nem lembrem mais em quem votaram na semana passada.

Talvez você tenha esquecido que estes que pedem seu voto ano após ano, eleição após eleição, com simpatia ou cara de pau, e que depois de eleitos esquecem dos eleitores e das promessas apresentadas. Mas, o que você não pode esquecer é que o destino, o futuro de todos nós continua em nossas mãos, pois precisamos decidir quem será nosso Presidente da República e quem será o Governador de nosso Estado.

Vote no dia 30 de outubro como se você estivesse escolhendo um médico para salvar a sua vida. Você pode mudar, melhorar ainda mais o futuro de nosso país ou então entregá-lo nas mãos dos outros.

O destino do nosso país está em nossas mãos, não desperdicemos essa oportunidade. Precisamos ir às urnas e votar. Votar consciente e não porque um amigo pediu. Votar em quem contribua com o desenvolvimento de nosso estado, do nosso país.

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