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Se já achávamos muito o roubo de R$6 bilhões do INSS, retirados das contas dos aposentados e pensionistas de todo o Brasil, agora existe a suspeita de que passará de R$200 bilhões.

Quando foi realizada a reforma trabalhista a contribuição sindical deixou de ser obrigatória os sindicatos dificultaram ao máximo tudo. Tinha de dizer que não queria pagar por escrito, coisa absurda. Depois do imbróglio acharam que poderiam cobrar de todos 1% dos benefícios e que segundo o jornalista Alexandre Garcia foi feito em 2017. Segundo ele, alguns falam que antes já havia esquemas de descontos.

Se tudo isso não bastasse, levaram nosso rico dinheiro, através do BNDES, para a Venezuela. R$10 bilhões que não voltaram e não mais voltarão, pois o Maduro é companheiro, um grande “amigo”.

O que assusta é que um banco de desenvolvimento NACIONAL que administra recursos do trabalhador, financie obras em outros países. Até mesmo portos e metrôs que aqui não são feitos por falta de recursos.

Nas eleições de 2018 o anti-PTismo foi a base dos discursos. Dizia a direita: “O que está em jogo é a perpetuação dessa máquina podre que nós temos aí, que vive da corrupção, para tirar de vocês o atendimento médico, a educação, a segurança. É uma máquina podre que sobrevive, se retroalimenta da desgraça, da corrupção. O que está em jogo é a corrupção, são os grupos que não querem sair de lá porque vivem disso, vivem mamando nas tetas do estado”.

Passados pouco mais de dois anos temos aí no centro de diversas acusações de corrupção com compras de vacinas  e utilização de orçamentos secretos  e bens superfaturados em troca de apoio político. Um governo que nomeia saqueadores para administrar os Correios, a Petrobras e todas as demais estatais. Não perdoaram nem os velhinhos: roubaram sem dó o INSS.

A pergunta natural que surge é: por que o presidente eleito em 2028 não conseguiu controlar a corrupção?

Se houve diminuição não sentimos muito, o que vimos foram congressistas vetando e derrubando Leis para buscar benefícios próprios; um judiciário adjudicando em benefício de quem tem mais ou pode mais.

A bandalheira está tão grande que nem a mídia aliada consegue mais passar o pano. Chegou a um limite insuportável.

E nós o que podemos fazer?

Controlarmos as nossas ações para não pararmos atrás das grades sem o devido processo legal e sem direito a nada.