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EDITORIAL

Estamos em 2010?

Quem lembra do ator Fernando Caruso, fazendo uma personagem que limpava vidraças no Zorra Total da Rede Globo? Lembram o que ele dizia, lá em 2010?

“Olha o Lula indo, olha o Lula vindo.”

Era uma sátira, sim, daquelas ironias com pitadas de verdades, afinal, o Governo Lula sempre foi um grande cliente para as propagandas do Governo naquela emissora.

O excesso de viagens de Lula não é novidade e se mostra cada vez mais a vontade em ser quem ele realmente é, um dilapidador do erário público.

China, Egito, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido, Uruguai, Vaticano e a “hermana” Argentina são os destinos feitos nesses seis meses de 2023, inclusive com gastos que deixam qualquer sheik árabe no chinelo. Aliás o Itamaraty ainda não divulgou os gastos da viagem ao Japão. Lei de Acesso à informação e transparência caem em desuso como a Constituição. Estamos num “looping”, andando, ou melhor, cambalhotando em círculos infinitos. Parece que não saímos de 2010, inclusive com a Odebrecht a tira colo de volta à ativa. 

Lula, promete cuidar do que chamou de “urgente e inadiável: o povo”, porém, nessas suas viagens (literalmente), pode-se dizer que “viaja” ao escolher ir pelos ares da Argentina para o Brasil numa distância de pouco mais de 30 km, o equivalente a 10 minutos de avião com um custo de 120 reais (cálculo feito por Lauro Jardim, do Globo, quando da avaliou os gastos de Bolsonaro) o quilômetro, enquanto de carro, segundo essa aferição, a viagem toda custaria os 120 reais, mas quem paga é o povo que ele jura defender e amar. 

É parece mesmo que o amor venceu, porque ninguém tem reclamado dos gastos extraordinários do todo poderoso.

Só pode ser amor mesmo!

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