
Segundo dados históricos em 1992 Apiúna tinha cerca de 11 policiais militares na cidade, além do posto fiscal em pleno funcionamento. Atualmente a cidade conta com 3 agentes da polícia militar que se revezam no atendimento a população e em eventuais deslocamentos para as cidades vizinhas de Ascurra e Rodeio, que passam pela mesma dificuldade.
Várias legislaturas passaram pelas Câmara de Vereadores das cidades de Apiúna, Ascurra e Rodeio, e ao longo dos anos as cobranças junto ao governo do Estado de Santa Catarina e ao comando da Polícia Militar se intensificaram, porém, sem resultados pelo descaso do governo do estado.
Recentemente o tema voltou a pauta na cidade de Apiúna e foi objeto de diversos requerimentos aprovados pelos vereadores da casa legislativa, visando o aumento do efetivo policial na cidade. A situação também tem reverberado nas cidades vizinhas de Ascurra e Rodeio.
A Câmara de Vereadores de Rodeio agendou uma reunião conjunta entre os parlamentares de Apiúna, Ascurra e Rodeio para o dia 10 de abril as 19:00 horas, em sua sede, onde os temas centrais serão o atendimento da Casan aos três municípios e a falta de efetivo policial nas cidades.
Tal reunião é de suma importância para a região e deverá contar com a participação massiva dos parlamentares, sendo uma demonstração de união das cidades por um bem maior. Note que cada cidade poderia por conta própria buscar suas soluções, porém, os vereadores entenderam que juntos, teriam mais força.
Esperamos que desta reunião saiam encaminhamentos e propostas de soluções que possam ser debatidas tanto com a Casan, quanto com o comando da Polícia Militar e que as ideias saiam do papel.
NA ALESC
Questões internas da coordenação da “Bancada do Vale” expostas pela Dep. Estadual Paulinha (POD) e pelo Dep. Estadual Ivan Naatz (PL) tem esquentado os debates na ALESC e prometem ter os próximos capítulos na Justiça.
Ivan tem se mostrado indignado pela assunção de Paulinha como coordenadora da bancada, isto porque, ela não teria sido indicada pelos parlamentares para tal cargo, no que ele chama de “golpe”. Alega que havia outros acordos e ela desrespeitou os demais parlamentares.
Paulinha por sua vez, assim como Ivan, usou a tribuna da ALESC para tecer diversos comentários, inclusive, acusações de violência política de gênero, que estariam sendo praticadas por Ivan. Vale lembrar que a Lei 14.192/2021 criminaliza a violência política de gênero.
Ocorre que tudo aconteceu em plenário onde os parlamentares possuem imunidade parlamentar conforme o artigo 53º da Constituição Federal de 1988, e por tal, salvo melhor juízo, não parece que Ivan tenha cometido qualquer crime ao manifestar sua opinião.
Quem conhece o Dep. Ivan Naatz sabe que ele não leva desaforo para casa, e não esconde sua opinião quando questionado. Ivan costuma falar a verdade, ainda que sofra consequências, sobre o tema, disse que deve judicializar a discussão, pois, foi acusado de ter cometido um crime.
O segundo capítulo desta discussão ocorreu através da Dep. Estadual Ana Campagnolo (PL), que partiu para a defesa de Ivan, alegando que Paulinha estaria se vitimizando, porém, em outras oportunidades já havia feito o mesmo contra ela própria, e que ao imputar um crime ao Dep. Ivan, ela agiu de forma errada.
Campagnolo aproveitou seu discurso para solicitar o encerramento de algumas bancadas feministas da ALESC, isto porque, o regimento interno permite a formação de bancada por pelo menos 5 deputados, e as bancadas atuais, possuem apenas três mulheres, ela própria, Luciane Carminatti (PT) e Paulinha (PODEMOS).
DESAPROVAÇÃO DO GOVERNO LULA(PT) CRESCE (fonte G1)
A desaprovação de Lula (PT) cresceu e chegou a 56% dos eleitores brasileiros, aponta pesquisa Quaest divulgada neta quarta-feira (2). É o pior índice desde o início do mandato e a primeira vez que ele passa de 50%.
A aprovação do presidente caiu para 41%, o menor patamar desde o início do mandato.
Veja os números:
- Aprova: 41% (eram 47% em janeiro);
- Desaprova: 56% (eram 49%);
- Não sabe/não respondeu: 3% (eram 4%).
A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
A pesquisa Quaest foi encomendada pela Genial Investimentos e realizada entre os dias 27 e 31 de março. Foram entrevistadas 2.004 pessoas de 16 anos ou mais em todo o Brasil.
O crescimento dos índices de desaprovação são reflexos da situação econômica e inflacionária do país, com os preços subindo a população sente no dia a dia a dificuldade. Ainda, que os dados do CAGED apontem para o que o governo chama de “pleno emprego”, isso não tem sido suficiente para melhoria dos índices de avaliação.
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