Oiêee!!!
Que-ri-dos leitores, me peguei pensando nesse negócio de utilizar pronomes neutros como forma de inclusão.
Sabe, nem queria falar, mas acho necessário. Como você pode incluir separando as pessoas em grupos? Como podemos incluir falando sempre em nós e eles?
Gente, somos todos iguais: gays, héteros, brancos, amarelos, pardos e negros, por isso precisamos lutar por essa igualdade e não o contrário.
Aos inteligentes quero dizer que na minha humilde ignorância sem tive conhecimento de que todos é relativo à totalidade: toda a gente, todas as pessoas, todo mundo. Aprendi que o derivação feminina veio depois para valorizar dentro das línguas latinas as mulheres e não para separar, daí vem uns “especialistas em idiotice” querendo mudar a nossa língua.
Olha, já era um absurdo alguns políticos cumprimentarem “todos e todas” no início de seus discursos mostrando já no começo a sua ignorância. Agora vem essa história de “todes”.
“Elu”, “amigue”, “bonite” e “todes” são elementos da linguagem “neutra” segundo alguns.
Que-ri-dos, acreditem, até universidades já adotaram esse absurdo.
Tudo isso vem envergonhar ainda mais a nossa sociedade onde as minorias querem dizer o que a maioria deve fazer.
Para uma sociedade justa as minorias precisam ser respeitadas, mas as decisões precisam ser tomadas pela maioria. Simples assim!
Se queremos uma vida melhor precisamos buscar tratamento digno e respeitoso a todos que é o que aprendemos desde crianças, pois criança não discrimina ninguém e não enxerga diferenças de raça e cor. Quem faz isso são os adultos que querem sempre impor seus comportamentos.
É que-ri-dos, a situação é absurda. Nunca a humanidade desceu tanto intelectualmente. As universidades em vez de darem conhecimento aos alunos simplesmente alienam e estes alienados passam à situação de alienadores após “graduarem-se” e prestarem concursos para estes mesmos educandários.
Amigas, que falta que faz as escolas onde a disciplina era uma exigência para todos e que os pais não interferiam nos métodos.
Há tempos os pais cobravam os filhos por não seguirem as regras impostas pelos professores. Hoje os pais cobram os professores por cobrarem regramento de seus filhos.
Tchau gente... Fui.
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