
Olá, meus que-ri-dos!!!
A cada dia que passa precisamos mais e mais nos envolvermos nos assuntos políticos que movem a nossa sociedade.
Gente, as minorias gritam, esperneiam e conquistam cada vez mais regalias e nós aqui calados.
Meu avô contava que grupos de esquerda, comunistas, se armavam e lutavam contra o “regime militar”, pois combatiam, segundo eles uma ditadura. Mas o que queriam era implantar uma ditadura do proletário nos moldes da China, de Cuba e da Rússia. Assaltavam, sequestravam e matavam em nome da causa. Foram perdoados, anistiados.
Amigas, eu fico pasma em ver estes mesmos políticos anistiados (exguerrilheiros) gritando “sem anistia” para donas de casa (uma por ter escrito “perdeu mané” com batom em uma estátua), velhinhas armadas com Bíblias nas mãos; advogados garantistas pedindo prisão de manifestantes pacíficos e defendendo grupos terroristas; artistas e jornalistas aplaudindo censura.
Olha, o ódio ao adversário ideológico é o que move os que vivem do combate ao discurso de ódio. Falam e falam, mas praticam outra coisa.
Quando, há mais de 15 anos, comecei a escrever essa coluna eu nem ousava falar de política, pois nada entendia. Hoje, vejo que que se omite da política será governado por político corrupto que foi escolhido pelos demais.
Que-ri-dos, eu só não entendo por que uma pessoa que defende liberdade de expressão e a livre iniciativa é chamada de bolsonarista e de extrema direita? Será que sou burra, ou os meios jornalístico e político estão cheios de idiotas?
Pelo visto existem muitos recebendo verdadeiras fortunas para defender o indefensável.
Eu não quero morar em um país tipo a Venezuela ou Cuba. Quero viver num Brasil livre. E antes que a minoria venha com aquele papo de quem não está contente que se mude, eu digo: mudem vocês que são minoria e nem sequer produzem.
Até a próxima...
Beijo!
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