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BOCA ABERTA

Olá, meus queridos leitores, tudo bem com vocês?

Notaram que minha coluna agora tem uma ilustração?

E, vocês gostaram do meu novo visual?

Espero que sim, pois me coloquei toda combinando para fazer a foto. Claro, o nosso ilustrador transformou em desenho.

Sabe, eu acho que fiquei linda toda de verde.

Mas, indo ao que interessa que é passar para vocês o que vejo de minha janela e nas minhas andanças por aí.

Que-ri-dos, já notaram que nossa cidade e as cidades vizinhas continuam crescendo sem nenhuma atenção para a acessibilidade?

As escolas que devem ensinar o respeito as adversidades não possuem acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. Os prédios públicos então, não possuem nenhuma acessibilidade e ainda possuem mais de um piso, dificultando e muito o acesso. As calçadas são ocupadas por carros, pois são feitas totalmente fora das normas.

Daí eu me pergunto: será que os engenheiros, os técnicos e administradores não conhecem e não possuem acesso as normas?

Gente... tenham paciência, qualquer leigo sabe que quando não existe espaço para estacionamento a 90º, ou a 45°, não se permite esse tipo de vaga, se faz recuos formando ilhas.

Outra coisa muito importante que vi em um vídeo do Youtube e confirmei com meu marido: o meio fio pintado de amarelo não significa nada.

Isso mesmo, para proibir que pessoas estacionem ou parem em vagas junto das calçadas devem existir placas de sinalização e faixa amarela pintada na pista próxima ao meio-fio.

Gente, faixas elevadas tem sinalização específica horizontal para evitar acidentes. Qual a dificuldade de colocar aqueles triângulos pintados de amarelo refletivo no chão?

Olha, se até eu já aprendi, por que pessoas que recebem salários para realizarem esses serviços não tentam aprender?

Outro dia, passando com meu automóvel por Apiúna, Ascurra e Rodeio, indo a Timbó, notei algumas coisas que me fizeram rir. Isso mesmo rir. Piso tátil para pessoas com deficiência visual próximo ao meio-fio e que acabam em postes ou paredes; o piso de bolinha colocado em local errado...

Que-ri-dos, é difícil viver em uma cidades onde os responsáveis por organizar a mobilidade nada sabem.

Beijo gente!!! Até a próxima.

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