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PASSANDO A LIMPO

Alesc parabeniza jornais Cabeço Negro e Parole

“A glória deve ser conquistada; a honra, por sua vez, basta que não seja perdida.” Arthur Schopenhauer

Por proposições do Deputado Napoleão Bernardes, acatadas pela presidência da Assembleia Legislativa de Santa Catarina,  os jornais Parole e Cabeço Negro receberam oficialmente os PARABÉNS da Casa Legislativa por suas premiações no 24º Prêmio de Jornalismo da Adjori/SC.

Foto Napoleão

Nosso agradecimento ao amigo Napoleão Bernardes.


Os primeiros movimentos

Todo jogo de xadrez começa com um primeiro movimento de um dos peões. Da mesma forma a oposição já realizou o seu primeiro movimento rumo as eleições 2023.

Reuniram-se lideranças e membros dos partidos PSD, MDB e PT para colocarem todas as suas estratégias no tabuleiro.

Segundo o que me foi dado a saber, MDB e PT apoiam uma chapa de consenso na busca da conquista do executivo municipal de Apiúna. MDB e PT apoiam Renê Ângelo Schulz como cabeça de chapa e o vereador Sessa (Euclides Pedroso) como vice.

Hoje Sessa está filiado ao PL, mas tudo indica um retorno as fileiras do MDB.

Alimentos podem ficar mais caros em SC

A alta dos preços deve ocorrer já no primeiro dia de 2024, embora o governador Jorginho Mello (PL) tenha garantido que Santa Catarina não terá aumento de impostos. Segundo o deputado Napoleão Bernardes (PSD) os catarinenses correm risco de pagar mais caro pelos alimentos tanto nas prateleiras dos supermercados quanto nas suas refeições fora de casa. A alta dos preços deve ocorrer devido ao vencimento dos incentivos fiscais sobre os produtos da cesta básica e dos pratos servidos em bares e restaurantes.

 A situação veio à tona após Napoleão levantar a discussão na Alesc e cobrar do Governo do Estado a prorrogação das leis que garantem a redução da base de cálculo de ICMS sobre os gêneros alimentícios. Conforme alerta o parlamentar, o prazo de vigência dos benefícios expira no dia 31 de dezembro.

“O governador anunciou que não haverá aumento de impostos em Santa Catarina, mas na prática o que vemos é um comportamento absolutamente passivo do Estado, que não apresentou até agora nenhuma medida para manter a carga tributária diferenciada para os itens da cesta básica e os alimentos comercializados em bares e restaurantes”, ressaltou.

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