“Natimorta”


“Eu desconfio de todo idealista que lucra com o seu ideal.” Millôr Fernandes
“Natimorta”
Na tarde da quarta-feira, 15, o Governo Federal revogou o ato normativo de fiscalização do PIX e do Cartão de crédito de pessoas físicas e jurídicas. A normativa nasceu morta quando afetou sem dó os que ganham menos, pois fiscalizar valores de R$5 mil é um grande erro já que não conseguem fiscalizar o desvio de milhões todos os dias.
Jorge Bessias atacou os que se insurgiram contra a normativa e mostraram toda a suas preocupações sobre de como seria feita a fiscalização e até onde poderia levar tal ato. Pelo entendimento quer prender tudo e todos, por segundo ele fazerem fake News.
Será que mais uma vez vão passar por cima da imunidade parlamentar?
O que podemos fazer é esperar as cenas dos próximos capítulos.
Liberdade, responsabilidade e moderação
A recente decisão anunciada por Mark Zuckerberg, CEO da big tech Meta, de encerrar o programa de checagem de fatos da empresa nas plataformas Facebook, Instagram e Threads tem provocado intensas reações em todo o mundo, especialmente no Brasil. Anunciada no dia 7 de janeiro de 2025, a medida substitui o sistema de verificação por um novo modelo chamado “Community Notes”, que permite aos usuários adicionarem contexto às publicações. O objetivo, segundo Zuckerberg, é restaurar a liberdade de expressão, mas a mudança gerou um debate acirrado sobre desinformação e responsabilidade social.
No Brasil, a notícia foi recebida com forte oposição do governo federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva considerou a decisão “extremamente grave” e convocou uma reunião emergencial com ministros e a Advocacia Geral da União (AGU) para discutir possíveis ações legais contra a Meta. Em resposta, a AGU notificou a empresa, exigindo explicações sobre como o novo sistema será aplicado no país e que medidas serão adotadas para combater a disseminação de fake news.
Além disso, o Ministério Público Federal (MPF) entrou na cena, pedindo esclarecimentos formais à empresa. A preocupação é evidente: o Brasil, com sua vasta rede de usuários e um histórico de desinformação, incluindo crises sanitárias e eleitorais, pode enfrentar novos desafios com o fim da checagem até então disponível.
Setor de serviços recua 0,9%
O setor de serviços, o que mais emprega na economia e reúne atividades como transporte, alimentação, imobiliárias e turismo, caiu 0,9% na passagem de outubro para novembro. Em outubro, o setor tinha atingido o ponto mais alto da série histórica, iniciada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em janeiro de 2011.
Nos 11 primeiros meses de 2024, o volume de serviços soma alta de 3,2%. Em 12 meses, o acumulado positivo chega a 2,9%. Na comparação com novembro de 2023 houve expansão de 2,9%.
Com os dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgados nesta quarta-feira (15), o IBGE aponta que o setor se encontra 16,9% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020).
O recuo de 0,9% é o mais intenso na comparação entre meses imediatamente seguidos desde abril de 2023 (-1,8%). O IBGE faz ajustes de sazonalidade das informações, de forma que seja adequado comparar os resultados entre meses diferentes, mesmo que não sejam seguidos.
Parlamento catarinense inicia 2025 com novos deputados
A Assembleia Legislativa de Santa Catarina passa a contar com dois novos parlamentares a partir deste ano. Maurício Peixer e Alex Brasil, ambos do PL, assumem as vagas de Soratto e Massocco, também do PL, que deixaram o Parlamento estadual para tomar posse como prefeitos de Tubarão e Concórdia, respectivamente.
Peixer e Brasil se juntam a Junior Cardoso (PRD), que já havia assumido uma cadeira na Alesc no mês passado, no lugar de Delegado Egídio (PL), que renunciou em 18 de dezembro para assumir a Prefeitura de Blumenau, para a qual foi eleito em outubro do ano passado. Com isso, os três deixam a condição de suplentes e passaram a ser titulares dos mandatos de deputado.
Os dois novos parlamentares já haviam exercido mandato na Alesc como suplentes nesta legislatura. Peixer permaneceu praticamente todo o ano de 2023 e parte de 2024, ocupando a cadeira de deputados do PL que estavam licenciados para exercer cargos no primeiro escalão do governo estadual. Já Brasil assumiu o mandato por 60 dias, entre setembro e novembro do ano passado, durante licença médica do deputado Maurício Eskudlark (PL).
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