Olá!!!

“Geente”, estou indignada, irritada com ódio.

Não acredito que alguém possa ser burro o suficiente para fazer o que uma repórter do jornal Folha de São Paulo fez.

Um clima de indignação e revolta predomina em vários segmentos da sociedade catarinense diante da criminosa denúncia feita pela jornalista paranaense Giovana Madalosso, acusando propaganda nazista em Urubici, Santa Catarina.

A fake News desse jornal decadente já recebeu um bombardeio de críticas em vários sites nacionais, a começar pelo conhecido publicitário “Oi Luiz”, com milhares de acessos e ampla repercussão nas redes sociais do Estado, que eu acompanho sempre no YouTube.

Ou a “jornalista” da Folha de São Paulo é uma profissional irresponsável, ou trabalha como ativista de esquerda com notória má fé, ou revela a mais completa ignorância sobre Santa Catarina e merece punição exemplar. Se até congressistas são punidos por notícias verdadeiras que não gradam alguns, essa senhora precisa de uns dias na cadeia.

Que-ri-dos, para quem não viu a matéria entender: “inteligente” militante acusou a cidade de Urubici de fazer propaganda nazista depois de ver a imagem da palavra “Heil” escrita em telhados de duas casas na belíssima paisagem da serra catarinense.

Se esta pessoinha fosse mesmo uma jornalista de verdade deveria saber que “Heil” é o  sobrenome do casal de Brusque que construiu cinco casas para uma pequena pousada em Urubici; é sobrenome da premiada artista Eli, de Florianópolis e que é o sobrenome de Antônio, que dá o nome para a popular rodovia que liga Itajaí a Brusque, vereador, prefeito e deputado estadual.

Não é saudação nazista não sua burrinha...

Amigas, essa fulana envergonha a todas nós mulheres.

Olha, fico triste em ver que não é a primeira e nem será a última que nós seremos acusados de nazistas por termos descendência europeia. Nossos antepassados construíram esse estado com muito sangue e suor e não merecemos isso.

Esse jornaleco deve a todos nós um pedido de desculpas amplo. Muito amplo.

Será que o STF se pronunciará?

Difícil...

Fui.