Olá, meus que-ri-dos lei-to-res!
Tudo bem com vocês?
Na quarta-feira, à noite, prestigiei a abertura da Feira do Livro de Apiúna. Estava tudo impecável quanto a estrutura, muito lindo.
Infelizmente não pude deixar de notar o despeito de algumas pessoas para com a Academia de Artes e Letras de Apiúna, uma entidade legalmente constituída. A presidente da entidade, jovem escritora e uma das maiores poetisas da região não teve sua presença citada no cerimonial. Escritores não apiunenses foram.
Outro detalhe: logo após a abertura uma longa contação de história com péssimo sistema de som o que deixou o ambiente quase vazio, fazendo com que muitos que ali estavam esperando pela palavra da bela escritora apiunense Nilzane fossem embora.
Sabe, fiquei indignada e pensei em falar... não falar, mas vou falar: por mais que a digníssima secretária tente pisar na Academia de Letras, talvez por não ter sido convidada a participar, mas a entidade se fortalecerá; certo que-ri-da.
São inúmeros escritores apiunenses e muitos de excelente qualidade, e precisam ser valorizados, mas o que vemos é despeito, demonstrando assim que hoje o município nada ou pouco investe e valoriza a cultura.
Parabéns a todos os participantes que embelezaram o evento, principalmente o canto das orquídeas e da Academia de Artes e Letras de Apiúna.
Ah, outra coisa que ia esquecendo: até quando será a primeira feira do livro? Já foi primeira em 2014; já foi primeira em 2016; agora é primeira... será que jamais a feira será um evento tradicional, com sequência ou todos tentaram puxar a brasa para si?
Sabe, às vezes fico com ódio da incompetência de alguns e que mesmo assim é valorizada por muitos.
Beijo, meus que-ri-dos!
Até.
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