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POLÍTICA

O Brasil que eu quero!

Um Brasil que faça suas autoridades pagarem pelos seus crimes e que, principalmente, haja respeito pelos ideais de uma nação

O horário era 17h de sexta-feira. Fim do prazo dado pelo juiz Sérgio Moro para rendição do condenado Lula, que todos sabiam aonde se encontrava e por isso não havia necessidade de considerá-lo um foragido da justiça. 

Com todos os direitos preservados por ter sido presidente, o juiz da República de Curitiba deu a ele um prazo para entregar-se, cela especial separado de outros detentos, concedeu um prazo extra, motivado por uma missa agendada e demais regalias como condicionante de sua rendição.

Porém, Lula apostava no elemento "Apoio" (dentro do governo) para barrar o avanço da PF. Esperava que seus "companheiros" e até mesmo os políticos que compactuavam com a sua impunidade, conseguissem convencer o alto comando da Polícia Federal a não o pressionar em sua peça teatral; que todos concordaram, inclusive a mídia, ser uma grande encenação ao fim do prazo estipulado para sua rendição, no sábado.

A população estava cada vez mais cansada e notava a arrogância do ex-presidente ao desafiar as autoridades judiciais, não admitindo sua prepotência que ultimamente chegava a patamares de considerar-se um messias (vide seus discursos). Em muitos comentários na internet o brasileiro demonstrava toda a sua indignação à negativa da rendição do ex-presidente condenado.

Alguns solicitavam que a polícia invadisse o local, com bombas, tiros de balas de borracha, arrancando Lula à força da fortaleza criada pelo PT, onde militantes eram utilizados como cães de guarda para impedir sua prisão.

Não se enganem, Lula apostava também em um enfrentamento entre militantes e polícia e vinha inflando ainda mais o ego de seus protetores para dar à mídia nacional e internacional o show necessário e passar a impressão de que a direita e a polícia são arbitrárias (além de fascistas, nazistas e todos os outros 'istas' que acusam o cidadão de bem).

O que ficou foi a imagem de um ex-presidente arruaceiro, que desafia as autoridades, cachaceiro (afinal, foi o que disse Gleise Hoffmann durante o discurso de Lula ao cheirá-lo: "é cachaça!") e grosseiro, pois se precisasse, em troca de seu objetivo, utilizaria o sangue das pessoas que ali declaravam todo seu apoio à ele.

"Um líder de verdade nunca colocaria em risco a integridade de seu povo."

Apesar de Lula não dar 'ponto sem nó', dessa vez teve que se sujeitar a inteligência de Sérgio Moro na condução de seu caso. Foi a primeira vez que um ex-presidente condenado veio a ser preso por crimes comuns em nosso país.

Esse é o Brasil que eu quero, ou melhor, que todos nós queremos. Um Brasil que faça suas autoridades pagarem pelos seus crimes e que, principalmente, haja respeito pelos ideais de uma nação.

Ninguém está aqui para dar guarida a um plano de governo totalitário, mas sim esperamos que nossos líderes sejam um instrumento para o crescimento e desenvolvimento, de fato, da nação, onde é permitido que todos tenham espaço para conquistar seus objetivos e poder realizar seus sonhos.

Nosso país é riquíssimo. Porém essa riqueza só será distribuída se esses falsos líderes e pretensos políticos não tiverem acesso ao poder [...] e os que cometerem crime forem presos, inclusive nas esferas municipais.

Pense nisso!!


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