“Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe.” Oscar Wilde
É sempre uma grande batalha que os prefeitos precisam travar para terem recursos para coisas simples necessárias para a população. Precisam deslocar-se até Florianópolis e ou Brasília, com um pires na mão, e muita paciência para escutar alguns “sins” e muitos nãos.
O prefeito de Apiúna, Marcelo Doutel da Silva, acompanhado do vice-prefeito e secretário municipal de saúde, do vereador Vilson Miliorini e do secretário de finanças Alexandre Petters, foi a Brasília no dia 11, retornando nesta quinta-feira com ótimas notícias.
Em contato direto com Marcelo, pelo telefone, ele me disse que o principal objetivo da viagem foi a busca de soluções para os danos causados pelas enxurradas, que segundo ele, ultrapassam R$1 milhão. “É importante e necessário que estejamos sempre em contato próximo com nossos deputados e senadores.”
Foram inúmeras visitas. Uma em especial foi à deputada federal Júlia Zanatta, que além de disponibilizar R$250 para a saúde do município, mandou um abraço para a Rúbia e para o Carmelito, que segundo ela, muito contribuíram em sua trajetória aqui em Apiúna.
“É dinheiro é do povo e retorna para o povo. Não se trata de um favor dos parlamentares, mas sim de um direito da comunidade. Santa Catarina contribui muito e recebe pouco.” Disse Zanatta.
Marcelo e o secretário Alexandre, informaram que as conquistas dessa viagem foram em torno de R$2 milhões e ficou também acertado de que Apiúna contará com recursos para a recuperação dos danos das enxurradas, após envio dos relatórios e projetos necessários.
Competição desleal se tornou um grave problema para a indústria
Em nota a Confederação Nacional da Indústria (CNI) trouxe uma pesquisa apontou que além da competição desleal com a informalidade, o contrabando e a pirataria, há preocupação do setor com a alta carga tributária, baixa procura por bens industriais e elevadas taxas de juros, responsáveis por dificuldades de crédito e maior inadimplência.
De acordo com o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, entre os 22 setores analisados, a competição desleal ficou no topo do ranking para o setor de Produtos diversos, e como segundo maior problema para os setores de Vestuário e acessórios e Produtos de borracha.
O problema dos juros elevados não foi classificado como principal para nenhum dos setores, mas mesmo assim, ainda prejudicam os setores da indústria de transformação. É ainda a segunda questão mais citada na indústria de veículos automotores e máquinas e equipamentos. A queda nas assinalações ocorre em sintonia com os consecutivos cortes na taxa básica de juros, Selic.
Fonte: RCN
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